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27/12/2006
-
09h02
da Efe, em Tóquio
O vice-ministro de Reforma Administrativa japonês, Genichiro Sata, apresentou nesta quarta-feira sua renúncia devido a seu envolvimento em um caso relacionado com fraude contábil dentro do governamental Partido Liberal Democrata (PLD).
Esta renúncia representa um novo golpe para o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, após três meses no cargo, ao ser afetado nas últimas semanas por vários escândalos.
Sata, 54, anunciou seu abandono do cargo um dia depois que o chefe do Executivo japonês ordenou que ele estudasse as acusações da fraude no qual se viu envolvido, para, em seguida, dar explicações públicas.
Essas alegações referem-se a relatórios de recursos do PLD apresentados ao governo indicando que um grupo de apoio ao partido, baseado em Tóquio e dissolvido no mês passado, tinha gastado US$ 656.000 entre 1990 e 2000 em despesas de manutenção de um escritório que não existia.
Caso fique provada a veracidade deste caso, o vice-ministro de Reforma Administrativa pode enfrentar acusações judiciais.
Procedente da Província de Gunma, ao norte de Tóquio, Sata cumpre seu sexto mandato de deputado na Câmara dos Deputados e chegou a ser vice-secretário-geral do PLD.
Este escândalo acontece uma semana depois da saída do chefe da Comissão Fiscal do governo, Masaaki Honma, devido às acusações de que mantinha sua amante em um apartamento destinado ao uso de altos funcionários.
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Vice-ministro japonês apresenta renúncia por fraude contábil
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Esta renúncia representa um novo golpe para o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, após três meses no cargo, ao ser afetado nas últimas semanas por vários escândalos.
Sata, 54, anunciou seu abandono do cargo um dia depois que o chefe do Executivo japonês ordenou que ele estudasse as acusações da fraude no qual se viu envolvido, para, em seguida, dar explicações públicas.
Essas alegações referem-se a relatórios de recursos do PLD apresentados ao governo indicando que um grupo de apoio ao partido, baseado em Tóquio e dissolvido no mês passado, tinha gastado US$ 656.000 entre 1990 e 2000 em despesas de manutenção de um escritório que não existia.
Caso fique provada a veracidade deste caso, o vice-ministro de Reforma Administrativa pode enfrentar acusações judiciais.
Procedente da Província de Gunma, ao norte de Tóquio, Sata cumpre seu sexto mandato de deputado na Câmara dos Deputados e chegou a ser vice-secretário-geral do PLD.
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