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29/12/2006
-
17h54
da Efe, em Viena
O líder ultranacionalista austríaco Joerg Haider pediu que os europeus unam esforços para impedir a execução de Saddam Hussein e fazer com que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, seja julgado como criminoso de guerra.
Em declarações à edição de amanhã do jonral "Österreich", Haider, membro do governista BZÖ (Aliança para o Futuro da Áustria) e chefe de governo do Estado federado de Carintia, acha que o ex-ditador Saddam Hussein deveria "encontrar asilo em algum canto do mundo".
"Faço um chamado às forças sensatas da Europa para que, por todos os meios, tentem fazer com que essa condenação sem sentido não seja cumprida", disse o polêmico político austríaco em referência à pena de morte ditada contra Hussein.
Ao mesmo tempo, o ultranacionalista exige que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e seu antigo secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, sejam levados à Justiça como "criminosos de guerra".
"Eles lideraram uma guerra contra um país pacífico [Iraque], assassinaram, torturaram, violaram mulheres e levaram toda a nação ao caos", disse Haider, depois chamar Bush de "um tolo" e de criminoso.
No entanto, Haider disse que não espera que a Áustria se pronuncie em favor de Saddam Hussein, apesar de seu partido governar o país em uma coalizão com o Partido Popular (ÖVP).
O líder austríaco visitou duas vezes o ex-ditador iraquiano, a última vez um pouco antes da invasão liderada pelos EUA em março de 2003.
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Haider pede que europeus salvem Saddam e que Bush seja julgado
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O líder ultranacionalista austríaco Joerg Haider pediu que os europeus unam esforços para impedir a execução de Saddam Hussein e fazer com que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, seja julgado como criminoso de guerra.
Em declarações à edição de amanhã do jonral "Österreich", Haider, membro do governista BZÖ (Aliança para o Futuro da Áustria) e chefe de governo do Estado federado de Carintia, acha que o ex-ditador Saddam Hussein deveria "encontrar asilo em algum canto do mundo".
"Faço um chamado às forças sensatas da Europa para que, por todos os meios, tentem fazer com que essa condenação sem sentido não seja cumprida", disse o polêmico político austríaco em referência à pena de morte ditada contra Hussein.
Ao mesmo tempo, o ultranacionalista exige que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e seu antigo secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, sejam levados à Justiça como "criminosos de guerra".
"Eles lideraram uma guerra contra um país pacífico [Iraque], assassinaram, torturaram, violaram mulheres e levaram toda a nação ao caos", disse Haider, depois chamar Bush de "um tolo" e de criminoso.
No entanto, Haider disse que não espera que a Áustria se pronuncie em favor de Saddam Hussein, apesar de seu partido governar o país em uma coalizão com o Partido Popular (ÖVP).
O líder austríaco visitou duas vezes o ex-ditador iraquiano, a última vez um pouco antes da invasão liderada pelos EUA em março de 2003.
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