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30/12/2006
-
04h53
da Efe, em Washington
O presidente norte-americano, George W. Bush, afirmou que a execução do ditador iraquiano Saddam Hussein, neste sábado, aconteceu após "um julgamento justo, do tipo que ele negou às vítimas de seu brutal regime".
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, Bush afirmou que a execução também é "uma mostra da resolução do povo iraquiano de avançar após décadas de opressão".
"Isto não teria sido possível sem a determinação do povo iraquiano de criar uma sociedade governada pelo império da lei", disse Bush.
No entanto, o presidente admitiu que a execução de Saddam Hussein "não vai acabar com a violência no Iraque".
Saddam foi condenado à morte por sua participação nos assassinatos de 148 xiitas da cidade de Dujail depois do fracasso de um complô para matá-lo em 1982, assim como na tortura e a deportação de centenas de moradores de Dujail.
A execução aconteceu pouco depois de uma juíza federal rejeitar, em Washington, uma solicitação de adiamento apresentada pelos advogados do ex-governante, com o argumento de que Saddam estava sob a jurisdição americana.
Bush considerou o enforcamento de Saddam um "marco importante no rumo seguido pelo Iraque para se transformar numa democracia capaz de se governar, sustentar e defender, além de ser aliada na guerra contra o terrorismo".
"Hoje vemos o quanto avançou o povo iraquiano desde o fim do regime de Hussein. O progresso alcançado não teria sido possível sem o permanente serviço e sacrifício de nossos soldados", afirmou o presidente dos EUA.
Por último, Bush ressaltou que ainda restam "muitas decisões e sacrifícios". "No entanto, a segurança do povo dos EUA não nos permite ceder em nosso esforço para garantir que a jovem democracia iraquiana continue avançando", afirmou.
Bush passa as festas de Ano Novo em seu rancho em Crawford, no Texas.
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Bush afirma que Saddam Hussein teve um julgamento "justo"
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O presidente norte-americano, George W. Bush, afirmou que a execução do ditador iraquiano Saddam Hussein, neste sábado, aconteceu após "um julgamento justo, do tipo que ele negou às vítimas de seu brutal regime".
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, Bush afirmou que a execução também é "uma mostra da resolução do povo iraquiano de avançar após décadas de opressão".
"Isto não teria sido possível sem a determinação do povo iraquiano de criar uma sociedade governada pelo império da lei", disse Bush.
No entanto, o presidente admitiu que a execução de Saddam Hussein "não vai acabar com a violência no Iraque".
Saddam foi condenado à morte por sua participação nos assassinatos de 148 xiitas da cidade de Dujail depois do fracasso de um complô para matá-lo em 1982, assim como na tortura e a deportação de centenas de moradores de Dujail.
A execução aconteceu pouco depois de uma juíza federal rejeitar, em Washington, uma solicitação de adiamento apresentada pelos advogados do ex-governante, com o argumento de que Saddam estava sob a jurisdição americana.
Bush considerou o enforcamento de Saddam um "marco importante no rumo seguido pelo Iraque para se transformar numa democracia capaz de se governar, sustentar e defender, além de ser aliada na guerra contra o terrorismo".
"Hoje vemos o quanto avançou o povo iraquiano desde o fim do regime de Hussein. O progresso alcançado não teria sido possível sem o permanente serviço e sacrifício de nossos soldados", afirmou o presidente dos EUA.
Por último, Bush ressaltou que ainda restam "muitas decisões e sacrifícios". "No entanto, a segurança do povo dos EUA não nos permite ceder em nosso esforço para garantir que a jovem democracia iraquiana continue avançando", afirmou.
Bush passa as festas de Ano Novo em seu rancho em Crawford, no Texas.
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