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21/03/2007
-
03h24
da Efe
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, recebeu na terça-feira (20), no México, a medalha Soror Juana Inés de la Cruz, em reconhecimento por sua trajetória exemplar. Mais tarde, em um jantar, Bachelet entregou ao presidente do México, Felipe Calderón, a condecoração da Ordem ao Grande Mérito do Chile.
No encontro, os dois destacaram suas boas relações diplomáticas e o fortalecimento de seus laços comerciais.
De acordo com o reitor da Unam (Universidade Nacional Autônoma do México), Juan Ramón de la Fuente, que entregou a medalha a Bachelet, ela foi premiada pela sua trajetória porque tem promovido a democracia dos países da região e a igualdade de gêneros. Foi a primeira vez que a comenda foi entregue a alguém que não é membro formal da academia.
No campus da Unam, no centro histórico da capital mexicana, Bachelet falou sobre o cinqüentenário de morte da poeta chilena Gabriela Mistral, que viveu no México. Entre os presentes estavam os escritores chilenos Isabel Allende e Antonio Skármeta.
Bachelet disse que México e Chile estão unidos pela música, pela gastronomia e, especialmente, pela amizade entre seus intelectuais. Foi o mexicano de origem portuguesa José Vasconcelos quem convidou Gabriela Mistral para ir ao México, em 1922, e contribuir para a reforma educativa do país.
A socialista acrescentou que Mistral, apesar de ter recebido o Prêmio Nobel, não tem o lugar que merece, da mesma forma que muitas mulheres em seu país. Por isso a sua decisão de trabalhar para conseguir que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens.
A escritora Isabel Allende falou do papel da mulher em seus romances, representando as chilenas que lutam, como a própria Bachelet, que considerou a clássica mãe carinhosa, singela e trabalhadora.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Michelle Bachelet
Leia o que já foi publicado sobre Felipe Calderón
Bachelet recebe condecoração no México e dá medalha a Calderón
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A presidente do Chile, Michelle Bachelet, recebeu na terça-feira (20), no México, a medalha Soror Juana Inés de la Cruz, em reconhecimento por sua trajetória exemplar. Mais tarde, em um jantar, Bachelet entregou ao presidente do México, Felipe Calderón, a condecoração da Ordem ao Grande Mérito do Chile.
No encontro, os dois destacaram suas boas relações diplomáticas e o fortalecimento de seus laços comerciais.
De acordo com o reitor da Unam (Universidade Nacional Autônoma do México), Juan Ramón de la Fuente, que entregou a medalha a Bachelet, ela foi premiada pela sua trajetória porque tem promovido a democracia dos países da região e a igualdade de gêneros. Foi a primeira vez que a comenda foi entregue a alguém que não é membro formal da academia.
No campus da Unam, no centro histórico da capital mexicana, Bachelet falou sobre o cinqüentenário de morte da poeta chilena Gabriela Mistral, que viveu no México. Entre os presentes estavam os escritores chilenos Isabel Allende e Antonio Skármeta.
Bachelet disse que México e Chile estão unidos pela música, pela gastronomia e, especialmente, pela amizade entre seus intelectuais. Foi o mexicano de origem portuguesa José Vasconcelos quem convidou Gabriela Mistral para ir ao México, em 1922, e contribuir para a reforma educativa do país.
A socialista acrescentou que Mistral, apesar de ter recebido o Prêmio Nobel, não tem o lugar que merece, da mesma forma que muitas mulheres em seu país. Por isso a sua decisão de trabalhar para conseguir que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens.
A escritora Isabel Allende falou do papel da mulher em seus romances, representando as chilenas que lutam, como a própria Bachelet, que considerou a clássica mãe carinhosa, singela e trabalhadora.
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