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22/03/2007
-
22h06
da France Presse
Pelo menos 13 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas nesta quinta-feira na explosão do principal paiol de Moçambique, situado próximo ao Aeroporto International de Maputo, informaram testemunhas e fontes médicas.
Um repórter da rádio Maputo Corridor, Estacio Valoi, disse que viu 13 corpos após a explosão, enquanto um médico do Hospital Central de Maputo informou que mais de cem feridos deram entrada no estabelecimento.
"Temos muitos feridos, mais de 100. Estão com fraturas expostas e há várias amputações", declarou o doutor Assis da Costa. Segundo o doutor Costa, várias horas após a explosão o Hospital Central continuava recebendo feridos.
Outro médico revelou que há muitas crianças entre as vítimas. "Fizemos várias amputações em crianças", disse, acrescentando que muitos também foram atingidos na cabeça.
O paiol, que tinha muitas bombas, minas e munições, começou a explodir por volta das 18h local (13h de Brasília), e as detonações persistiram até as 21h30.
As explosões sacudiram Maputo e o subúrbio de Magoanine, onde prédios e casas foram atingidos e as vidraças estilhaçaram.
O Exército está participando dos trabalhos de socorro e de identificação das vítimas.
"Era o maior paiol do país. Tinha milhares de toneladas de armas e munições", disse à TV de Moçambique Miguel Barreiro, responsável das Nações Unidas encarregado do desarmamento no país.
O Hospital Central de Maputo fez um apelo aos doadores de sangue e o presidente moçambicano, Armando Guebuza, pediu à população que mantenha a calma.
As autoridades temem que o número de vítimas seja bem maior, já que muitos feridos não puderam ser removidos devido à chegada da noite e ao péssimo estado das estradas.
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Explosão em Moçambique deixa 13 mortos e mais de cem feridos
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Pelo menos 13 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas nesta quinta-feira na explosão do principal paiol de Moçambique, situado próximo ao Aeroporto International de Maputo, informaram testemunhas e fontes médicas.
Um repórter da rádio Maputo Corridor, Estacio Valoi, disse que viu 13 corpos após a explosão, enquanto um médico do Hospital Central de Maputo informou que mais de cem feridos deram entrada no estabelecimento.
"Temos muitos feridos, mais de 100. Estão com fraturas expostas e há várias amputações", declarou o doutor Assis da Costa. Segundo o doutor Costa, várias horas após a explosão o Hospital Central continuava recebendo feridos.
Outro médico revelou que há muitas crianças entre as vítimas. "Fizemos várias amputações em crianças", disse, acrescentando que muitos também foram atingidos na cabeça.
O paiol, que tinha muitas bombas, minas e munições, começou a explodir por volta das 18h local (13h de Brasília), e as detonações persistiram até as 21h30.
Pedro Sa Da Bandeira/Efe |
Pessoas escapam de área de explosões perto de aeroporto internacional de Maputo |
O Exército está participando dos trabalhos de socorro e de identificação das vítimas.
"Era o maior paiol do país. Tinha milhares de toneladas de armas e munições", disse à TV de Moçambique Miguel Barreiro, responsável das Nações Unidas encarregado do desarmamento no país.
O Hospital Central de Maputo fez um apelo aos doadores de sangue e o presidente moçambicano, Armando Guebuza, pediu à população que mantenha a calma.
As autoridades temem que o número de vítimas seja bem maior, já que muitos feridos não puderam ser removidos devido à chegada da noite e ao péssimo estado das estradas.
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