Publicidade
Publicidade
26/04/2007
-
03h24
da Efe, em Tóquio
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, partiu nesta quinta-feira em sua primeira viagem como chefe de governo aos Estados Unidos, na qual deverá reforçar os laços bilaterais e de segurança. Abe já visitou vários países da União Européia e a China, desde que foi nomeado primeiro-ministro.
Pouco antes de sua partida, ele afirmou que gostaria de manter uma "sólida" aliança entre Tóquio e Washington, como base para a segurança. E acrescentou que deseja construir uma relação com o presidente americano, George W. Bush, na qual se possa discutir tudo "com franqueza".
Em relação ao problema dos japoneses seqüestrados pela Coréia do Norte nas décadas de 70 e 80, o primeiro-ministro afirmou que deseja avançar nas conversas com "vontade de ferro".
Abe, que se reunirá amanhã em Camp David com Bush, acrescentou que durante a viagem deseja "confirmar" que EUA e Japão vão cooperar no assunto. A polêmica sobre as escravas sexuais do Exército japonês antes e durante a Segunda Guerra Mundial também será discutida.
Em entrevista nesta semana, Abe afirmou que o Japão apóia a declaração de 1993, na qual o governo japonês confessava a participação do Exército na escravização de mais de 200 mil mulheres de vários países asiáticos, sobretudo Coréia e China, com fins sexuais, entre 1931 e 1945.
Bush e Abe também devem falar da reorganização das tropas americanas no Japão, da reconstrução do Iraque e da mudança climática.
Abe e sua mulher, Akie, chegam hoje mesmo a Washington, onde o primeiro-ministro se reunirá com Bush e membros do Congresso americano.
Depois dos EUA, Abe viajará ao Oriente Médio. Ele visitará cinco países árabes, dos quais o Japão é dependente para o fornecimento de energia.
No dia 28, chegará à Arábia Saudita, onde se reunirá com o rei Abdullah. Depois, seguirá rumo aos Emirados Árabes Unidos, e na tarde do dia 30 chegará ao Kuwait, onde se reunirá com as tropas japonesas destacadas para apoiar a reconstrução do Iraque.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Shinzo Abe
Shinzo Abe, primeiro-ministro do Japão, viaja pela primeira vez aos EUA
Publicidade
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, partiu nesta quinta-feira em sua primeira viagem como chefe de governo aos Estados Unidos, na qual deverá reforçar os laços bilaterais e de segurança. Abe já visitou vários países da União Européia e a China, desde que foi nomeado primeiro-ministro.
Pouco antes de sua partida, ele afirmou que gostaria de manter uma "sólida" aliança entre Tóquio e Washington, como base para a segurança. E acrescentou que deseja construir uma relação com o presidente americano, George W. Bush, na qual se possa discutir tudo "com franqueza".
Em relação ao problema dos japoneses seqüestrados pela Coréia do Norte nas décadas de 70 e 80, o primeiro-ministro afirmou que deseja avançar nas conversas com "vontade de ferro".
Abe, que se reunirá amanhã em Camp David com Bush, acrescentou que durante a viagem deseja "confirmar" que EUA e Japão vão cooperar no assunto. A polêmica sobre as escravas sexuais do Exército japonês antes e durante a Segunda Guerra Mundial também será discutida.
Em entrevista nesta semana, Abe afirmou que o Japão apóia a declaração de 1993, na qual o governo japonês confessava a participação do Exército na escravização de mais de 200 mil mulheres de vários países asiáticos, sobretudo Coréia e China, com fins sexuais, entre 1931 e 1945.
Bush e Abe também devem falar da reorganização das tropas americanas no Japão, da reconstrução do Iraque e da mudança climática.
Abe e sua mulher, Akie, chegam hoje mesmo a Washington, onde o primeiro-ministro se reunirá com Bush e membros do Congresso americano.
Depois dos EUA, Abe viajará ao Oriente Médio. Ele visitará cinco países árabes, dos quais o Japão é dependente para o fornecimento de energia.
No dia 28, chegará à Arábia Saudita, onde se reunirá com o rei Abdullah. Depois, seguirá rumo aos Emirados Árabes Unidos, e na tarde do dia 30 chegará ao Kuwait, onde se reunirá com as tropas japonesas destacadas para apoiar a reconstrução do Iraque.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice