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21/04/2001
-
17h32
da Reuters, em Bogotá (Colômbia)
As Forças Armadas da Colômbia capturaram hoje o maior traficante de drogas do Brasil, encerrando a caçada humana por Luis Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, acusado de trocar armas por cocaína com guerrilheiros colombianos.
Detalhes da prisão ainda não foram disponibilizados pelas autoridades, mas fontes no Exército disseram que o traficante foi preso em uma floresta próxima à fronteira da Colômbia com a Venezuela e com o Brasil.
Beira-Mar escapou de uma prisão no Rio de Janeiro em 1996. Autoridades suspeitam de que o traficante gerencie seus negócios da Colômbia há mais de um ano.
As Forças Armadas da Colômbia acusam Beira-Mar de trocar armas por cocaína com a maior guerrilha do país, as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que tem 17 mil homens e controla a área onde o traficante opera.
As Farc negam a suspeita, mas admitem que cobram taxas de traficantes que trabalham dentro de suas áreas. A guerrilha diz que usa o dinheiro para financiar sua guerra contra o governo para impor um Estado comunista na Colômbia. O conflito armado que já dura 37 anos matou 40 mil pessoas, a maioria delas civis, na última década.
Leia mais sobre a prisão de Beira-Mar
Exército colombiano captura Fernandinho Beira-Mar
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As Forças Armadas da Colômbia capturaram hoje o maior traficante de drogas do Brasil, encerrando a caçada humana por Luis Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, acusado de trocar armas por cocaína com guerrilheiros colombianos.
Detalhes da prisão ainda não foram disponibilizados pelas autoridades, mas fontes no Exército disseram que o traficante foi preso em uma floresta próxima à fronteira da Colômbia com a Venezuela e com o Brasil.
Beira-Mar escapou de uma prisão no Rio de Janeiro em 1996. Autoridades suspeitam de que o traficante gerencie seus negócios da Colômbia há mais de um ano.
As Forças Armadas da Colômbia acusam Beira-Mar de trocar armas por cocaína com a maior guerrilha do país, as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que tem 17 mil homens e controla a área onde o traficante opera.
As Farc negam a suspeita, mas admitem que cobram taxas de traficantes que trabalham dentro de suas áreas. A guerrilha diz que usa o dinheiro para financiar sua guerra contra o governo para impor um Estado comunista na Colômbia. O conflito armado que já dura 37 anos matou 40 mil pessoas, a maioria delas civis, na última década.
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