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22/04/2001
-
12h37
da France Presse, no Cairo
O diretor do único hospital palestino de Jerusalém Oriental acusou o exército israelense de usar munições com urânio empobrecido e outras armas proibidas pela comunidade internacional nos confrontos com civis palestinos.
Citado pela agência de notícias oficial Mena, o médico, Arafat al Hidmi, do hospital Al Maqassed, denunciou "as forças de ocupação israelenses por utilizar balas explosivas, gases tóxicos, havendo muitos indícios de que recorrem a urânio empobrecido".
Acusou as autoridades israelenses de "impedir os feridos palestinos atingidos por esses disparos de fazer tratamento médico no estrangeiro para que esses crimes não sejam descobertos"'. Hidmi afirmou que em seu hospital ingressaram 'muitas pessoas feridas por balas explosivas''.
"Os gases lacrimogêneos utilizados pelas forças israelenses contêm gases tóxicos que acarretam asfixia e envenenamento"', acrescentou, explicando que "provocaram a morte de muitas crianças e anciãos e abortos naturais".
Israel desmentiu acusações já formuladas pelo presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, sobre o uso pelo exército israelense de munições proibidas ou gases tóxicos para reprimir a Intifada (revolta palestina).
Médico palestino acusa Israel de usar armas proibidas
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O diretor do único hospital palestino de Jerusalém Oriental acusou o exército israelense de usar munições com urânio empobrecido e outras armas proibidas pela comunidade internacional nos confrontos com civis palestinos.
Citado pela agência de notícias oficial Mena, o médico, Arafat al Hidmi, do hospital Al Maqassed, denunciou "as forças de ocupação israelenses por utilizar balas explosivas, gases tóxicos, havendo muitos indícios de que recorrem a urânio empobrecido".
Acusou as autoridades israelenses de "impedir os feridos palestinos atingidos por esses disparos de fazer tratamento médico no estrangeiro para que esses crimes não sejam descobertos"'. Hidmi afirmou que em seu hospital ingressaram 'muitas pessoas feridas por balas explosivas''.
"Os gases lacrimogêneos utilizados pelas forças israelenses contêm gases tóxicos que acarretam asfixia e envenenamento"', acrescentou, explicando que "provocaram a morte de muitas crianças e anciãos e abortos naturais".
Israel desmentiu acusações já formuladas pelo presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, sobre o uso pelo exército israelense de munições proibidas ou gases tóxicos para reprimir a Intifada (revolta palestina).
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