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11/09/2001
-
22h58
TETÉ RIBEIRO
Free-lance para a Folha, em NY
Momentos após o desabamento da segunda torre do World Trade Center, a modelo Gisele Bündchen subia com pressa a Sexta Avenida, em direção oposta à do prédio. A supermodelo brasileira, 19, fugia da confusão que tomava o lado sul da ilha de Manhattan, onde mora.
"Acordei com as sirenes", disse à Folha a modelo, que tem um apartamento em Tribeca, a dez quadras do prédio atingido. "Por coincidência, precisava acordar àquela hora, tinha uma reunião."
Logo que soube que um avião havia batido no WTC, ela foi à janela de seu quarto, que dá vista para os dois edifícios. "Cheguei no momento de ver o segundo avião entrando na segunda torre."
A modelo disse que se vestiu e saiu correndo. "Fiquei apavorada. Cheguei à rua e vim subindo a avenida, que é o que pretendo continuar a fazer", afirmou.
A seu lado estava o fotógrafo Vavá Ribeiro. O brasileiro soube que o primeiro avião havia batido contra o prédio pelo telefone. "Tenho um amigo que trabalha na bolsa, ao lado do WTC, e ele me ligou", contou. "Saí de skate, sem saber como a história era séria."
Da Sexta Avenida, ele viu o segundo choque. "Quando o prédio desabou, parei e chorei. Aí, vi a Gisele e me juntei a ela."
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Gisele Bündchen vê do seu quarto avião entrar em torre
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Free-lance para a Folha, em NY
Momentos após o desabamento da segunda torre do World Trade Center, a modelo Gisele Bündchen subia com pressa a Sexta Avenida, em direção oposta à do prédio. A supermodelo brasileira, 19, fugia da confusão que tomava o lado sul da ilha de Manhattan, onde mora.
"Acordei com as sirenes", disse à Folha a modelo, que tem um apartamento em Tribeca, a dez quadras do prédio atingido. "Por coincidência, precisava acordar àquela hora, tinha uma reunião."
Logo que soube que um avião havia batido no WTC, ela foi à janela de seu quarto, que dá vista para os dois edifícios. "Cheguei no momento de ver o segundo avião entrando na segunda torre."
A modelo disse que se vestiu e saiu correndo. "Fiquei apavorada. Cheguei à rua e vim subindo a avenida, que é o que pretendo continuar a fazer", afirmou.
A seu lado estava o fotógrafo Vavá Ribeiro. O brasileiro soube que o primeiro avião havia batido contra o prédio pelo telefone. "Tenho um amigo que trabalha na bolsa, ao lado do WTC, e ele me ligou", contou. "Saí de skate, sem saber como a história era séria."
Da Sexta Avenida, ele viu o segundo choque. "Quando o prédio desabou, parei e chorei. Aí, vi a Gisele e me juntei a ela."
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