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15/09/2001
-
15h41
da Folha Online
Não será a primeira vez que os EUA vão atacar o Afeganistão: no dia 20 de agosto de 1998 aviões norte-americanos despejaram bombas em uma base terrorista naquele país. O Sudão, outro acusado de envolvimento. também foi alvejado no mesmo dia. Foi a resposta do país a dois atentados com carros-bomba, ocorridos 13 dias antes, em suas embaixadas de Nairóbi (Quênia) e Dar es Salaam (Tanzânia).
Os ataques terroristas deixaram 224 mortos; 12 deles, norte-americanos. Houve cerca de 5.000 feridos.
No dia 20, na resposta dos EUA, 20 afegãos morreram (segundo o país atacado). Um dos alvos dos EUA foi uma fábrica acusada de produzir armas químicas. Só ali foram dez feridos.
Nos momentos seguintes os EUA também atacaram sete embarcações no Mar Vermelho e no Mar da Arábia, acusadas de integrar o esquema do terror.
O ataque foi considerado "cirúrgico". E as forças americanas pararam por aí.
No dia do contra-ataque, o então presidente dos EUA, Bill Clinton, diria que as "ações não foram contra o islamismo e a fé de centenas de milhões de pessoas amantes da paz em todo o mundo".
"Agimos contra fanáticos e assassinos que profanam a religião em nome da qual dizem agir", declarou Clinton.(Ricardo Feltrin)
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Estados Unidos já atacaram o Afeganistão, três anos atrás
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Não será a primeira vez que os EUA vão atacar o Afeganistão: no dia 20 de agosto de 1998 aviões norte-americanos despejaram bombas em uma base terrorista naquele país. O Sudão, outro acusado de envolvimento. também foi alvejado no mesmo dia. Foi a resposta do país a dois atentados com carros-bomba, ocorridos 13 dias antes, em suas embaixadas de Nairóbi (Quênia) e Dar es Salaam (Tanzânia).
Os ataques terroristas deixaram 224 mortos; 12 deles, norte-americanos. Houve cerca de 5.000 feridos.
No dia 20, na resposta dos EUA, 20 afegãos morreram (segundo o país atacado). Um dos alvos dos EUA foi uma fábrica acusada de produzir armas químicas. Só ali foram dez feridos.
Nos momentos seguintes os EUA também atacaram sete embarcações no Mar Vermelho e no Mar da Arábia, acusadas de integrar o esquema do terror.
O ataque foi considerado "cirúrgico". E as forças americanas pararam por aí.
No dia do contra-ataque, o então presidente dos EUA, Bill Clinton, diria que as "ações não foram contra o islamismo e a fé de centenas de milhões de pessoas amantes da paz em todo o mundo".
"Agimos contra fanáticos e assassinos que profanam a religião em nome da qual dizem agir", declarou Clinton.(Ricardo Feltrin)
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