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19/09/2001
-
04h00
da France Presse, em Washington
O governo dos EUA vão propor ao Congresso uma nova lei contra a lavagem de dinheiro, com mecanismos que ajudem a desmantelar o financiamento a organizações terroristas.
"Haverá, sem dúvida, uma nova proposta de lei que deverá fortalecer nosso esforços de longa data contra a lavagem de dinheiro", afirmou o subsecretário do Tesouro Americano, Jimmy Gurule, encarregado de reprimir as fraudes.
O governo também estuda criar mecanismos para tornar mais flexíveis as regras de comunicação por parte do Fisco para trânsito de informações sobre os contribuintes suspeitos de ligação com grupos terroristas.
Gurule afirmou que o novo FTAT (centro para investigação dos bens de terroristas estrangeiros), criado na semana passada, já está em funcionamento.
O organismo vai analisar as informações relativas a transações financeiras nas quais o Departamento de Tesouro poderia estabelecer vínculos com terroristas.
Caso esses vínculos sejam identificados, os ativos dos terroristas seriam congelados e "comprometer suas operações financeiras", afirmou Gurule.
Os esforços para impedir o financiamento do terrorismo, por enquanto, um aumento nas obrigações dos bancos dos EUA, que devem alertar o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) sobre transações consideradas duvidosas.
Os bancos devem declarar às autoridades federais todas as transferências internacionais de fundos que superem U$ 10 mil.
Governo dos EUA vai propor nova lei contra lavagem de dinheiro
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O governo dos EUA vão propor ao Congresso uma nova lei contra a lavagem de dinheiro, com mecanismos que ajudem a desmantelar o financiamento a organizações terroristas.
"Haverá, sem dúvida, uma nova proposta de lei que deverá fortalecer nosso esforços de longa data contra a lavagem de dinheiro", afirmou o subsecretário do Tesouro Americano, Jimmy Gurule, encarregado de reprimir as fraudes.
O governo também estuda criar mecanismos para tornar mais flexíveis as regras de comunicação por parte do Fisco para trânsito de informações sobre os contribuintes suspeitos de ligação com grupos terroristas.
Gurule afirmou que o novo FTAT (centro para investigação dos bens de terroristas estrangeiros), criado na semana passada, já está em funcionamento.
O organismo vai analisar as informações relativas a transações financeiras nas quais o Departamento de Tesouro poderia estabelecer vínculos com terroristas.
Caso esses vínculos sejam identificados, os ativos dos terroristas seriam congelados e "comprometer suas operações financeiras", afirmou Gurule.
Os esforços para impedir o financiamento do terrorismo, por enquanto, um aumento nas obrigações dos bancos dos EUA, que devem alertar o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) sobre transações consideradas duvidosas.
Os bancos devem declarar às autoridades federais todas as transferências internacionais de fundos que superem U$ 10 mil.
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