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21/09/2001
-
19h15
da France Presse, em Washigton
Os atentados de 11 de setembro custarão à indústria de seguros entre US$ 30 e 40 bilhões, disse hoje o presidente do American International Group, Maurice Greenberg, ao final de uma reunião com o presidente americano, George W. Bush, e outras autoridades da Casa Branca.
"Foram anunciadas diferentes cifras, mas o montante que calculamos está situado entre US$ 30 e 40 bilhões", disse Maurice Greenberg. "Nossa indústria é sólida, daremos vazão aos pedidos de indenizações e cumpriremos nossas obrigações", afirmou.
Semana passada a a empresa de classificação financeira Standard and Poor's afirmou que, apesar das perdas recorde com os atentados nos Estados Unidos, a estabilidade financeira das seguradoras não está ameaçada. "A indústria de seguros está fortemente capitalizada e pode suportar um golpe financeiro enorme sem pôr em risco a estabilidade do sistema em seu conjunto", disse a Standard and Poor's.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Atentados custarão entre US$ 30 e 40 bilhões às seguradoras
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Os atentados de 11 de setembro custarão à indústria de seguros entre US$ 30 e 40 bilhões, disse hoje o presidente do American International Group, Maurice Greenberg, ao final de uma reunião com o presidente americano, George W. Bush, e outras autoridades da Casa Branca.
"Foram anunciadas diferentes cifras, mas o montante que calculamos está situado entre US$ 30 e 40 bilhões", disse Maurice Greenberg. "Nossa indústria é sólida, daremos vazão aos pedidos de indenizações e cumpriremos nossas obrigações", afirmou.
Semana passada a a empresa de classificação financeira Standard and Poor's afirmou que, apesar das perdas recorde com os atentados nos Estados Unidos, a estabilidade financeira das seguradoras não está ameaçada. "A indústria de seguros está fortemente capitalizada e pode suportar um golpe financeiro enorme sem pôr em risco a estabilidade do sistema em seu conjunto", disse a Standard and Poor's.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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