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27/09/2001
-
08h48
da France Presse, em Jacarta (Indonésia)
A capital da Indonésia (Jacarta) foi tomada hoje por uma manifestação contra os EUA que contou com cerca de mil pessoas. Os manifestantes queimaram a bandeira dos Estados Unidos e um retrato do presidente George W. Bush, gritando: "Allah é grande".
A nova manifestação coincide com a autorização dos EUA a uma parte de seus diplomatas para que deixem o país, depois de uma série de ameaças que vinham sofrendo. Os EUA aconselharam também que outros cidadãos norte-americanos façam o mesmo.
A decisão dos Estados Unidos acontece depois de uma série de manifestações e ameaças de grupos islamitas contra os interesses do país na Indonésia, país com maior número de muçulmanos do mundo (88% da população, ou aproximadamente 200 milhões).
Um porta-voz da embaixada dos EUA em Jacarta disse não possui dados sobre o número de pessoas que poderão deixar o país.
"Se os Estados Unidos atacarem o Afeganistão, só haverá uma saída: a guerra santa. Seus interesses políticos e militares serão o objetivo de nossa guerra", afirmou Mohamed Ismail, um dirigente do país.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais no especial sobre Taleban
Leia mais no especial sobre Paquistão
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Diplomatas dos EUA deixam Indonésia e protestos continuam no país
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A capital da Indonésia (Jacarta) foi tomada hoje por uma manifestação contra os EUA que contou com cerca de mil pessoas. Os manifestantes queimaram a bandeira dos Estados Unidos e um retrato do presidente George W. Bush, gritando: "Allah é grande".
A nova manifestação coincide com a autorização dos EUA a uma parte de seus diplomatas para que deixem o país, depois de uma série de ameaças que vinham sofrendo. Os EUA aconselharam também que outros cidadãos norte-americanos façam o mesmo.
A decisão dos Estados Unidos acontece depois de uma série de manifestações e ameaças de grupos islamitas contra os interesses do país na Indonésia, país com maior número de muçulmanos do mundo (88% da população, ou aproximadamente 200 milhões).
Um porta-voz da embaixada dos EUA em Jacarta disse não possui dados sobre o número de pessoas que poderão deixar o país.
"Se os Estados Unidos atacarem o Afeganistão, só haverá uma saída: a guerra santa. Seus interesses políticos e militares serão o objetivo de nossa guerra", afirmou Mohamed Ismail, um dirigente do país.
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