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07/11/2001
-
05h42
MARCIO AITH
da Folha de S.Paulo, e, Washington
O general Alberto Cardoso, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, acompanhará hoje o presidente Fernando Henrique Cardoso em sua viagem aos EUA.
FHC irá se reunir amanhã com o presidente dos EUA, George W. Bush, para conversarem sobre aspectos políticos do combate ao terrorismo. Enquanto isso, o general Cardoso irá mostrar a agentes dos serviços de inteligência dos EUA supostos avanços brasileiros nas investigações na região da tríplice fronteira (Brasil, Paraguai e Argentina).
Ao levar o general Cardoso para Washington, o governo brasileiro pretende mostrar aos EUA que seu apoio à guerra mundial contra o terrorismo não é só retórico.
O general deve dizer que, depois dos atentados, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) foi mobilizada para se aprofundar nas investigações sobre as possíveis atividades de grupos extremistas.
Os EUA afirmam que terroristas exploram o contrabando, usam entidades de caridade falsas para arrecadar recursos na tríplice fronteira e os grupos Hamas e Hizbollah atuam na região.
A posição norte-americana contraria, em tese, declarações específicas de que não haveria terroristas atuando no Brasil feitas pelo general Cardoso logo após os atentados do dia 11 de setembro.
Nos últimos 30 dias, no entanto, o governo brasileiro tem tentado ser menos categórico. Como sua reação inicial foi interpretada pelo Departamento de Estado dos EUA como sinal de uma postura defensiva, o governo brasileiro tenta mostrar agora uma colaboração mais profunda.
Leia mais:
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General Cardoso irá com FHC aos EUA debater ação antiterrorismo
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da Folha de S.Paulo, e, Washington
O general Alberto Cardoso, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, acompanhará hoje o presidente Fernando Henrique Cardoso em sua viagem aos EUA.
FHC irá se reunir amanhã com o presidente dos EUA, George W. Bush, para conversarem sobre aspectos políticos do combate ao terrorismo. Enquanto isso, o general Cardoso irá mostrar a agentes dos serviços de inteligência dos EUA supostos avanços brasileiros nas investigações na região da tríplice fronteira (Brasil, Paraguai e Argentina).
Ao levar o general Cardoso para Washington, o governo brasileiro pretende mostrar aos EUA que seu apoio à guerra mundial contra o terrorismo não é só retórico.
O general deve dizer que, depois dos atentados, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) foi mobilizada para se aprofundar nas investigações sobre as possíveis atividades de grupos extremistas.
Os EUA afirmam que terroristas exploram o contrabando, usam entidades de caridade falsas para arrecadar recursos na tríplice fronteira e os grupos Hamas e Hizbollah atuam na região.
A posição norte-americana contraria, em tese, declarações específicas de que não haveria terroristas atuando no Brasil feitas pelo general Cardoso logo após os atentados do dia 11 de setembro.
Nos últimos 30 dias, no entanto, o governo brasileiro tem tentado ser menos categórico. Como sua reação inicial foi interpretada pelo Departamento de Estado dos EUA como sinal de uma postura defensiva, o governo brasileiro tenta mostrar agora uma colaboração mais profunda.
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