Publicidade
Publicidade
06/07/2000
-
20h24
da Reuters
em Lisboa (Portugal)
O Parlamento de Portugal aprovou nesta quinta-feira (6) a descriminalização do uso de drogas ilegais como maconha e heroína e o tratamento de viciados como pessoas doentes que precisam de ajuda médica.
Até agora, os usuários podiam ser condenados a penas de mais de 1 ano de prisão. Portugal é o terceiro membro da União Européia - depois da Espanha e da Itália - a descriminalizar a posse e o consumo de pequenas quantidades de drogas.
"A idéia é escapar da punição em troca de tratamento", disse Carlos Borges, porta-voz do Ministério da Presidência, órgão responsável pela política de drogas no país. O Partido Socialista (no governo) foi apoiado na votação pelo Partido Comunista e pelo bloco de esquerda.
A oposição conservadora, representada pelos sociais- democratas, pediu que o governo convocasse um referendo antes de colocar a lei em votação. Mas o premiê Antonio Guterres rejeitou a proposta.
Grande parte da população carcerária de Portugal cometeu crimes relacionados a drogas, mas poucos detentos foram sentenciados por posse ou consumo, segundo o governo.
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Consumo de maconha deixa de ser crime em Portugal
Publicidade
em Lisboa (Portugal)
O Parlamento de Portugal aprovou nesta quinta-feira (6) a descriminalização do uso de drogas ilegais como maconha e heroína e o tratamento de viciados como pessoas doentes que precisam de ajuda médica.
Até agora, os usuários podiam ser condenados a penas de mais de 1 ano de prisão. Portugal é o terceiro membro da União Européia - depois da Espanha e da Itália - a descriminalizar a posse e o consumo de pequenas quantidades de drogas.
"A idéia é escapar da punição em troca de tratamento", disse Carlos Borges, porta-voz do Ministério da Presidência, órgão responsável pela política de drogas no país. O Partido Socialista (no governo) foi apoiado na votação pelo Partido Comunista e pelo bloco de esquerda.
A oposição conservadora, representada pelos sociais- democratas, pediu que o governo convocasse um referendo antes de colocar a lei em votação. Mas o premiê Antonio Guterres rejeitou a proposta.
Grande parte da população carcerária de Portugal cometeu crimes relacionados a drogas, mas poucos detentos foram sentenciados por posse ou consumo, segundo o governo.
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice