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20/12/2001
-
16h07
da France Presse, em Dacar (Senegal)
O ex-presidente senegalês Leopold Sedar Senghor morreu hoje em sua casa em Verson (noroeste da França), aos 95 anos, anunciou em Dacar o chefe de Estado do Senegal, Abdulaye Wade.
Senghor, que foi hospitalizado no dia 14 de dezembro, foi o primeiro presidente da República do Senegal, que se tornou independente da França em 1960. Ele ocupou esse cargo até que renunciou por iniciativa própria, em 1980.
Nascido em 1906 em Joal (sul de Dacar), de religião católica em um país majoritariamente muçulmano, Leopold Sedar Senghor destacou-se, além de sua carreira política, por ser um poeta de grande prestígio.
Seu nome foi lembrado várias vezes como candidato ao prêmio Nobel de literatura.
Ardoroso defensor da língua francesa e da cultura africana, Senghor, membro da Academia Francesa desde 1984, foi educado pelos missionários católicos. Em sua juventude, viajou a Paris para estudar letras.
Durante a Segunda Guerra Mundial combateu junto aos franceses e participou da resistência à ocupação nazista. Casado com uma normanda, passou os últimos anos de sua vida na França.
Morre Leopold Sedar Senghor, ex-presidente do Senegal
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O ex-presidente senegalês Leopold Sedar Senghor morreu hoje em sua casa em Verson (noroeste da França), aos 95 anos, anunciou em Dacar o chefe de Estado do Senegal, Abdulaye Wade.
Senghor, que foi hospitalizado no dia 14 de dezembro, foi o primeiro presidente da República do Senegal, que se tornou independente da França em 1960. Ele ocupou esse cargo até que renunciou por iniciativa própria, em 1980.
Nascido em 1906 em Joal (sul de Dacar), de religião católica em um país majoritariamente muçulmano, Leopold Sedar Senghor destacou-se, além de sua carreira política, por ser um poeta de grande prestígio.
Seu nome foi lembrado várias vezes como candidato ao prêmio Nobel de literatura.
Ardoroso defensor da língua francesa e da cultura africana, Senghor, membro da Academia Francesa desde 1984, foi educado pelos missionários católicos. Em sua juventude, viajou a Paris para estudar letras.
Durante a Segunda Guerra Mundial combateu junto aos franceses e participou da resistência à ocupação nazista. Casado com uma normanda, passou os últimos anos de sua vida na França.
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