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02/03/2002
-
19h22
da France Presse, em Washington
O secretário norte-americano de Estado, Colin Powell, tentou reduzir hoje as preocupações sobre a "guerra contra o terrorismo" iniciada por seu país, negou que a campanha tenha saído de controle e que os EUA não vão se envolver em qualquer guerra onde haja presença de terroristas.
"Não é que vamos enviar unidades militares e forças a todo o mundo", disse Powell à rede de televisão CNN.
Críticos dos EUA afirmam que a luta contra o terrorismo saiu do controle e que o governo de George W. Bush perdeu o foco.
Nesse contexto, 660 assessores das forças especiais norte-americanas estão nas Filipinas para ajudar o Exército desse país a perseguir os rebeldes do grupo Abu Sayyaf.
Na semana passada, o Departamento de Defesa anunciou que enviaria 200 soldados à República soviética da Geórgia, para treinar 1.500 efetivos locais que combaterão supostos membros da rede terrorista Al Qaeda, sitiados no Desfiladeiro de Pankisi, no Cáucaso.
Outro grupo de militares partirá para o Iêmen, onde ajudará as autoridades locais em suas próprias operações antiterroristas.
"Perseguir todos os terroristas em todo mundo é muita coisa (...), não acredito que essa seja nossa missão", disse Powell, destacando que o governo se concentra em grupos terroristas com alcance internacional e que ameaçam os Estados Unidos e seus aliados.
Leia mais sobre terrorismo nos EUA
EUA não se envolverão em todos os conflitos terroristas, diz Powell
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O secretário norte-americano de Estado, Colin Powell, tentou reduzir hoje as preocupações sobre a "guerra contra o terrorismo" iniciada por seu país, negou que a campanha tenha saído de controle e que os EUA não vão se envolver em qualquer guerra onde haja presença de terroristas.
"Não é que vamos enviar unidades militares e forças a todo o mundo", disse Powell à rede de televisão CNN.
Críticos dos EUA afirmam que a luta contra o terrorismo saiu do controle e que o governo de George W. Bush perdeu o foco.
Nesse contexto, 660 assessores das forças especiais norte-americanas estão nas Filipinas para ajudar o Exército desse país a perseguir os rebeldes do grupo Abu Sayyaf.
Na semana passada, o Departamento de Defesa anunciou que enviaria 200 soldados à República soviética da Geórgia, para treinar 1.500 efetivos locais que combaterão supostos membros da rede terrorista Al Qaeda, sitiados no Desfiladeiro de Pankisi, no Cáucaso.
Outro grupo de militares partirá para o Iêmen, onde ajudará as autoridades locais em suas próprias operações antiterroristas.
"Perseguir todos os terroristas em todo mundo é muita coisa (...), não acredito que essa seja nossa missão", disse Powell, destacando que o governo se concentra em grupos terroristas com alcance internacional e que ameaçam os Estados Unidos e seus aliados.
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