Publicidade
Publicidade
03/03/2002
-
10h38
da France Presse, em Gardez (Afeganistão)
A aviação norte-americana retomou hoje bombardeios contra posições da rede terrorista Al Qaeda nas montanhas de Arma, no leste do Afeganistão.
Em Gardez, capital da província de Paktia, podiam ser vistos bombardeios americanos às 13h30 locais (6h em Brasília), em torno da zona dos combates, nas montanhas de Arma.
A saída da cidade, que leva à zona dos combates, se encontrava bloqueada pelas forças locais. Alguns residentes declararam ter ouvido várias explosões nas primeiras horas da manhã, na zona montanhosa ao sul de Gardez.
Um porta-voz militar norte-americano confirmou hoje que a operação prosseguia no sul da cidade.
"Os combates foram intensos. Não se sabe o número exato das forças inimigas refugiadas em uma rede de cavernas", declarou o major do Exército dos EUA A. C. Roper em Candahar (sul), base da coalizão internacional no sul do Afeganistão.
As forças afegãs lançaram neste sábado uma operação contra várias centenas de talebans e membros da rede terrorista Al Qaeda, que totalizavam uns 2.000 efetivos, segundo um dirigente afegão, todos refugiados nas montanhas de Paktia.
"Bombardearam esta região durante a noite e voltaram a fazê-lo este domingo pela manhã", declarou à agência Afghan Islamic Press (AIP), um porta-voz do chefe de guerra Saif Ulá, líder da shura (conselho local) de Paktia.
Segundo um comandante dessa região, entrevistado pela AIP a partir da linha de frente, no começo as tropas terrestres não puderam intervir devido ao frio intenso.
"Os combatentes da Al Qaeda impuseram uma forte resistência nas montanhas e o combate poderá durar muito tempo", declarou o comandante, segundo o qual cinco combatentes afegãos e um militar americano morreram no conflito. Outro militar norte-americano ficou ferido.
Leia mais sobre terrorismo nos EUA
EUA retomam bombardeios contra alvos da Al Qaeda
Publicidade
A aviação norte-americana retomou hoje bombardeios contra posições da rede terrorista Al Qaeda nas montanhas de Arma, no leste do Afeganistão.
Em Gardez, capital da província de Paktia, podiam ser vistos bombardeios americanos às 13h30 locais (6h em Brasília), em torno da zona dos combates, nas montanhas de Arma.
A saída da cidade, que leva à zona dos combates, se encontrava bloqueada pelas forças locais. Alguns residentes declararam ter ouvido várias explosões nas primeiras horas da manhã, na zona montanhosa ao sul de Gardez.
Um porta-voz militar norte-americano confirmou hoje que a operação prosseguia no sul da cidade.
"Os combates foram intensos. Não se sabe o número exato das forças inimigas refugiadas em uma rede de cavernas", declarou o major do Exército dos EUA A. C. Roper em Candahar (sul), base da coalizão internacional no sul do Afeganistão.
As forças afegãs lançaram neste sábado uma operação contra várias centenas de talebans e membros da rede terrorista Al Qaeda, que totalizavam uns 2.000 efetivos, segundo um dirigente afegão, todos refugiados nas montanhas de Paktia.
"Bombardearam esta região durante a noite e voltaram a fazê-lo este domingo pela manhã", declarou à agência Afghan Islamic Press (AIP), um porta-voz do chefe de guerra Saif Ulá, líder da shura (conselho local) de Paktia.
Segundo um comandante dessa região, entrevistado pela AIP a partir da linha de frente, no começo as tropas terrestres não puderam intervir devido ao frio intenso.
"Os combatentes da Al Qaeda impuseram uma forte resistência nas montanhas e o combate poderá durar muito tempo", declarou o comandante, segundo o qual cinco combatentes afegãos e um militar americano morreram no conflito. Outro militar norte-americano ficou ferido.
Leia mais sobre terrorismo nos EUA
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice