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06/03/2002
-
12h44
da Folha Online
O Exército brasileiro e supostos guerrilheiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) entraram em confronto e trocaram tiros há cerca de uma semana. No mesmo período, o Exército brasileiro também teria vasculhado a região em busca do corpo de um sargento brasileiro, que teria se afogado durante os confrontos. As informações são do jornal "A Crítica", de Manaus.
De acordo com o jornal, cerca de 200 índios da etnia macu, que vivem em Tabatinga [cerca de 1.500 quilômetros de Manuas], também teriam se mudado para a comunidade vizinha de Vila Bittencourt, depois que membros das Farc invadiram seu território [na fronteira com a Colômbia].
De acordo com reportagem da TV Globo, o general Guilherme de Figueiredo, comandante militar da Amazônia, teria confirmado o tiroteio. O Exército brasileiro afirmou ter aberto inquérito para apurar o caso.
O Brasil tem uma posição crítica em relação ao Plano Colômbia de combate ao narcotráfico, que recebe ajuda financeira e militar dos EUA, e não faz parte do grupo de dez países "facilitadores" do processo de paz com as Farc, que é formado por diplomatas de Cuba, Canadá, Espanha, França, Itália, México, Noruega, Suécia, Suíça e Venezuela.
Leia mais no especial Colômbia
Farc trocam tiros com Exército brasileiro na fronteira
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O Exército brasileiro e supostos guerrilheiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) entraram em confronto e trocaram tiros há cerca de uma semana. No mesmo período, o Exército brasileiro também teria vasculhado a região em busca do corpo de um sargento brasileiro, que teria se afogado durante os confrontos. As informações são do jornal "A Crítica", de Manaus.
De acordo com o jornal, cerca de 200 índios da etnia macu, que vivem em Tabatinga [cerca de 1.500 quilômetros de Manuas], também teriam se mudado para a comunidade vizinha de Vila Bittencourt, depois que membros das Farc invadiram seu território [na fronteira com a Colômbia].
De acordo com reportagem da TV Globo, o general Guilherme de Figueiredo, comandante militar da Amazônia, teria confirmado o tiroteio. O Exército brasileiro afirmou ter aberto inquérito para apurar o caso.
O Brasil tem uma posição crítica em relação ao Plano Colômbia de combate ao narcotráfico, que recebe ajuda financeira e militar dos EUA, e não faz parte do grupo de dez países "facilitadores" do processo de paz com as Farc, que é formado por diplomatas de Cuba, Canadá, Espanha, França, Itália, México, Noruega, Suécia, Suíça e Venezuela.
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