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Obama pede desculpas a muçulmanas impedidas de aparecer junto a ele
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da France Presse
da Folha Online
O provável candidato democrata à Presidência Barack Obama pediu desculpas pessoalmente a duas mulheres muçulmanas depois que voluntários de sua campanha as impediram de sentar-se atrás dele em um evento televisionado por estarem usando véus.
Obama conversou por telefone com Shimaa Abdelfadeel e deixou uma mensagem para Hebba Aref depois que líderes muçulmanos norte-americanos pediram ao senador democrata que pedisse desculpas às mulheres pessoalmente.
A equipe de campanha teria culpado voluntários pelo incidente. Durante um comício em Detroit, Michigan (norte), eles disseram às duas mulheres muçulmanas que não poderiam ficar atrás de Obama devido as suas vestimentas.
"As ações destes voluntários são inaceitáveis e de forma alguma refletem uma política de minha campanha", disse Obama em um comunicado.
"Nossa campanha quer unir as pessoas e estou muito agradecido de que a senhora Abdelfadeel tenha aceitado nossas desculpas e espero que a senhora Aref e quem quer que tenha se sentido ofendido aceite também minhas desculpas", acrescentou.
Incidente
Hebba afirmou nesta quarta-feira (18) que foi impedida de sentar-se logo atrás do provável candidato presidencial democrata Barack Obama por estar utilizando um véu durante evento de campanha televisionado em Detroit.
A jovem disse que ela e Shimaa Abdelfadeel estavam entre os cerca de 20 mil eleitores que foram acompanhar a aparição do senador por Illinois na arena Joe Louis.
Ela afirmou que as pessoas foram chamadas separadamente para se sentarem próximas a Obama. No entanto, segundo Aref, uma trabalhadora do comitê de Obama afirmou que mulheres utilizando hijabs --o tradicional véu muçulmano-- não poderiam sentar-se atrás do presidenciável.
Aref, uma advogada de 25 anos, afirmou que a trabalhadora da campanha afirmou que a medida era necessária devido a um "clima político sensível".
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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