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19/08/2002
-
12h54
da France Presse, em La Paz (Bolívia)
Um forte incêndio florestal continua hoje a destruir incontrolavelmente uma região do sul da Bolívia, na fronteira com a Argentina. Não há vítimas, e as autoridades garantem que o fogo não ameaça a cidade de Tarija nem as fontes de petróleo da região.
O fogo se propagou no sábado (17) em ao menos seis comarcas, atingindo uma área de entre 8.000 e 10.000 hectares, segundo estimativas preliminares do prefeito de Tarija, Paul Castellanos.
O incêndio, provocado provavelmente por camponeses, está a 40 km de Tarija e a 250 km das fontes de petróleo. Não há como chegar até o local, declarou o deputado Hugo Carvajal, vindo da região, com base em informações do prefeito.
Cerca de mil homens, dos quais 20 bombeiros voluntários da cidade argentina de Salta, ajudam no combate às chamas, que tomaram a colina de Sama, fazendo com que 50 famílias fossem retiradas de suas casas.
As chamas envolvem uma região do Rincón de la Victoria, principal fonte de água da cidade, embora não a tenha contaminado, segundo Jorge Ruíz, chefe de um centro de alerta ligado à prefeitura.
O governo do presidente boliviano, Gonzalo Sánchez de Lozada, acionou ontem um mecanismo de busca de cooperação de brigadas da Argentina, Peru e Chile, a cargo do chanceler Carlos Saavedra.
Incêndio continua a destruir floresta no sul da Bolívia
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Um forte incêndio florestal continua hoje a destruir incontrolavelmente uma região do sul da Bolívia, na fronteira com a Argentina. Não há vítimas, e as autoridades garantem que o fogo não ameaça a cidade de Tarija nem as fontes de petróleo da região.
O fogo se propagou no sábado (17) em ao menos seis comarcas, atingindo uma área de entre 8.000 e 10.000 hectares, segundo estimativas preliminares do prefeito de Tarija, Paul Castellanos.
O incêndio, provocado provavelmente por camponeses, está a 40 km de Tarija e a 250 km das fontes de petróleo. Não há como chegar até o local, declarou o deputado Hugo Carvajal, vindo da região, com base em informações do prefeito.
Cerca de mil homens, dos quais 20 bombeiros voluntários da cidade argentina de Salta, ajudam no combate às chamas, que tomaram a colina de Sama, fazendo com que 50 famílias fossem retiradas de suas casas.
As chamas envolvem uma região do Rincón de la Victoria, principal fonte de água da cidade, embora não a tenha contaminado, segundo Jorge Ruíz, chefe de um centro de alerta ligado à prefeitura.
O governo do presidente boliviano, Gonzalo Sánchez de Lozada, acionou ontem um mecanismo de busca de cooperação de brigadas da Argentina, Peru e Chile, a cargo do chanceler Carlos Saavedra.
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