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10/10/2002
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12h17
Vinte e uma pessoas morreram hoje na parte indiana da Caxemira, incluindo 20 supostos rebeldes muçulmanos que foram vítimas das forças de segurança indianas no momento em que eram anunciados os primeiros resultados das eleições regionais, anunciaram fontes militares.
Na região de Kaswa Beru, no distrito central de Budgam, nove militantes islâmicos armados morreram nas mãos de soldados indianos. Um civil também morreu no tiroteio, segundo um porta-voz do Exército. Soldados indianos também mataram 11 supostos membros da guerrilha em três incidentes separados nos distritos de Baramulla e Kupwara.
Jammu e Caxemira, único Estado da Índia de maioria muçulmana, é cenário desde 1989 de uma rebelião islâmica violentamente reprimida pelas forças indianas. O conflito já causou 37 mil mortes, segundo autoridades de Nova Déli. De acordo com a guerrilha, este número seria duas vezes maior.
O governo da Índia acusa o vizinho Paquistão de ajudar materialmente os rebeldes, o que Islamabad nega.
Durante o processo eleitoral posterior às eleições regionais indianas, organizadas entre 16 de setembro e 8 de outubro em Jammu e Caxemira, mais de 800 pessoas morreram violentamente. A guerrilha ameaçou matar todos os candidatos e potenciais vencedores. A participação nas eleições foi de 46%.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Tiroteios deixam 21 mortos na parte indiana da Caxemira
da France Presse, em Srinagar (Índia)Vinte e uma pessoas morreram hoje na parte indiana da Caxemira, incluindo 20 supostos rebeldes muçulmanos que foram vítimas das forças de segurança indianas no momento em que eram anunciados os primeiros resultados das eleições regionais, anunciaram fontes militares.
Na região de Kaswa Beru, no distrito central de Budgam, nove militantes islâmicos armados morreram nas mãos de soldados indianos. Um civil também morreu no tiroteio, segundo um porta-voz do Exército. Soldados indianos também mataram 11 supostos membros da guerrilha em três incidentes separados nos distritos de Baramulla e Kupwara.
Jammu e Caxemira, único Estado da Índia de maioria muçulmana, é cenário desde 1989 de uma rebelião islâmica violentamente reprimida pelas forças indianas. O conflito já causou 37 mil mortes, segundo autoridades de Nova Déli. De acordo com a guerrilha, este número seria duas vezes maior.
O governo da Índia acusa o vizinho Paquistão de ajudar materialmente os rebeldes, o que Islamabad nega.
Durante o processo eleitoral posterior às eleições regionais indianas, organizadas entre 16 de setembro e 8 de outubro em Jammu e Caxemira, mais de 800 pessoas morreram violentamente. A guerrilha ameaçou matar todos os candidatos e potenciais vencedores. A participação nas eleições foi de 46%.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
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