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17/10/2002
-
22h31
O governo colombiano adotará medidas drásticas, entre elas o toque de recolher, para um amplo setor de Medellín, onde a polícia tenta desde ontem expulsar guerrilheiros e paramilitares, que estão na região há vários meses.
A ministra colombiana da Defesa, Martha Lucía Ramírez, ressaltou hoje numa coletiva de imprensa em Bogotá que estas medidas serão tomadas nas próximas horas na Comuna 13, abrangendo cerca de 20 bairros, com mais de 100 mil moradores.
"Uma série de medidas será tomada, como a declaração do toque de recolher, a lei seca, a proibição do porte de armas e a restrição nos horários de circulação de motos com carona", afirmou.
Ainda segundo a ministra, será controlada a construção nas partes mais altas da comuna, que receberá um quartel compartilhado pelo exército e a polícia.
A entrevista de Martha Ramírez aconteceu pouco depois de voltar de Medellín, onde à tarde presidiu um conselho de segurança para analisar a situação dos combates iniciados ontem. Até agora, o saldo é de 14 mortos, incluindo quatro policiais.
Leia mais no especial Colômbia
Governo colombiano decretará toque de recolher em Medellín
da France Presse, em BogotáO governo colombiano adotará medidas drásticas, entre elas o toque de recolher, para um amplo setor de Medellín, onde a polícia tenta desde ontem expulsar guerrilheiros e paramilitares, que estão na região há vários meses.
A ministra colombiana da Defesa, Martha Lucía Ramírez, ressaltou hoje numa coletiva de imprensa em Bogotá que estas medidas serão tomadas nas próximas horas na Comuna 13, abrangendo cerca de 20 bairros, com mais de 100 mil moradores.
"Uma série de medidas será tomada, como a declaração do toque de recolher, a lei seca, a proibição do porte de armas e a restrição nos horários de circulação de motos com carona", afirmou.
Ainda segundo a ministra, será controlada a construção nas partes mais altas da comuna, que receberá um quartel compartilhado pelo exército e a polícia.
A entrevista de Martha Ramírez aconteceu pouco depois de voltar de Medellín, onde à tarde presidiu um conselho de segurança para analisar a situação dos combates iniciados ontem. Até agora, o saldo é de 14 mortos, incluindo quatro policiais.
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