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10/11/2008 - 14h53

União Européia pede a Obama maior participação nos concursos do Pentágono

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da France Press, em Berlim

A União Européia pediu nesta segunda-feira para o novo presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, "maior igualdade" nos concursos públicos do Pentágono, informou o presidente do Parlamento Europeu, Hans-Gert Pöttering.

Pablo Martinez Monsivais/AP
Europeus esperam que Obama ajude a melhorar as relações com o Pentágono
Europeus esperam que Obama ajude a melhorar as relações com o Pentágono

"Esperamos que a nova administração de Obama responda ao questionamento dos europeus, em decidir reabrir reabrir o concurso para compra de aviões dos Exércitos", disse Pötterring em Berlim, na Alemanha.

O Tribunal de Contas dos Estados Unidos anulou no último mês de junho uma licitação para a construção de 179 aviões ao custo de US$ 35 milhões de dólares. O grupo aeronáutico EADS, juntamente com o grupo de defesa americano Northrop Grumman, venceu a concorrência com a Boeing.

A decisão definitiva sobre o contrato será tomada pela nova administração, no caso do presidente eleito Barack Obama. "Somos amigos dos Estados Unidos, somos sócios dos Estados Unidos e desejamos uma verdadeira colaboração do novo presidente Barack Obama para a nossa situação", disse Pöttering.

Obama venceu as eleições no último dia 4, mas tomará posse do cargo somente em janeiro de 2010. Nas eleições, o democrata disputou a cadeira de presidente na Casa Branca com o republicano John McCain.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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