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10/11/2008 - 16h47

Bush deixará o governo como o mais impopular em 60 anos, diz CNN

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colaboração para a Folha Online

O atual presidente dos Estados Unidos, o republicano George W. Bush, deixará a Casa Branca como o chefe de governo mais impopular dos últimos 60 anos, desde o início das sondagens de opinião, afirma pesquisa realizada pela rede de televisão americana CNN divulgada nesta segunda-feira.

Joshua Roberts/Reuters
Presidente George W. Bush bate recorde de índice de reprovação histórico, afirma CNN
Presidente George W. Bush bate recorde de índice de reprovação histórico, afirma CNN

De acordo com a análise, 76% dos americanos entrevistados pela pesquisa CNN/ Opinion Research Corporation, desaprovam o governo Bush. Ao todo, 1.246 americanos foram entrevistados por telefone desde a última quinta-feira até ontem. A margem de erro é de três pontos percentuais para cima ou para baixo.

"Nenhum outro presidente conseguiu um índice de reprovação maior que 70%. Bush conseguiu isso por três vezes neste ano. Isso significa que Bush está mais impopular do que foi [o republicano] Richard Nixon (1969-74) quando ele renunciou com 66% de reprovação em pleno escândalo do caso Watergate", afirma o diretor da pesquisa Keating Holland.

Antes de Bush, o recorde de reprovação pertencia ao democrata Harry Truman (1945-1953) que conseguiu ter 67% de reprovação no último ano de governo, em 1952. Sobre as visitas de Obama à Casa Branca para iniciar a transição de governo, 57% acreditam que a transição será "fácil e livre de tensões" enquanto 39% acredita que a mudança "será difícil".

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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