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23/10/2002
-
18h32
Separatistas tchetchenos assumiram na internet a responsabilidade pela tomada de cerca de 700 pessoas como reféns no teatro de Moscou e afirmaram que se trata de uma missão suicida.
Segundo o site dos rebeldes kavkaz.org, o comando suicida é liderado por Movsar Barayev, sobrinho do chefe da guerra tchetcheno Arbi Barayev, morto no ano passado. Ele estaria acompanhado por "40 viúvas de combatentes tchetchenos".
O grupo armado colocou explosivos no edifício, onde cerca de 700 pessoas são mantidas reféns. Segundo as últimas informações, 150 pessoas já foram libertadas, entre mulheres e crianças.
A Rússia vem lutando há mais de oito anos para conter uma rebelião separatista na Tchetchênia, território no norte do Cáucaso que continua fazendo vítimas diariamente entre civis e soldados russos.
Os rebeldes islâmicos lutam pela criação de um Estado independente na República autônoma da Tchetchênia. O governo russo acusa ainda os rebeldes de incentivar o separatismo na Província vizinha do Daguestão.
Desde 1999, mais de 14 mil rebeldes tchetchenos e 5.000 militares russos morreram no conflito, um dos mais sangrentos do planeta.
Com agências internacionais
Leia mais
Comando tchetcheno liberta 150 reféns do teatro de Moscou
Entenda o conflito da Tchetchênia
Grupo armado ameaça explodir teatro com 700 reféns em Moscou
Tchetchenos dizem na internet que o sequestro é "missão suicida"
da Folha OnlineSeparatistas tchetchenos assumiram na internet a responsabilidade pela tomada de cerca de 700 pessoas como reféns no teatro de Moscou e afirmaram que se trata de uma missão suicida.
Segundo o site dos rebeldes kavkaz.org, o comando suicida é liderado por Movsar Barayev, sobrinho do chefe da guerra tchetcheno Arbi Barayev, morto no ano passado. Ele estaria acompanhado por "40 viúvas de combatentes tchetchenos".
O grupo armado colocou explosivos no edifício, onde cerca de 700 pessoas são mantidas reféns. Segundo as últimas informações, 150 pessoas já foram libertadas, entre mulheres e crianças.
A Rússia vem lutando há mais de oito anos para conter uma rebelião separatista na Tchetchênia, território no norte do Cáucaso que continua fazendo vítimas diariamente entre civis e soldados russos.
Os rebeldes islâmicos lutam pela criação de um Estado independente na República autônoma da Tchetchênia. O governo russo acusa ainda os rebeldes de incentivar o separatismo na Província vizinha do Daguestão.
Desde 1999, mais de 14 mil rebeldes tchetchenos e 5.000 militares russos morreram no conflito, um dos mais sangrentos do planeta.
Com agências internacionais
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