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23/10/2002
-
23h15
A polícia de Moscou ocupou diversos pontos estratégicos da cidade, após cerca de 50 separatistas tchetchenos invadir um teatro e fazer cerca de 700 reféns nudeste da capital russa, informou o canal de televisão NTV.
A mobilização policial inclui as instalações petroleiras de Moscou, destacou a NTV, que exibiu imagens de blindados de transporte de tropas circulando pelas ruas de Moscou.
O prédio do teatro está cercado por homens do grupo antiterrorista Alfa, blindados, carros do Corpo de Bombeiros e ambulâncias.
Os sequestradores ameaçam explodir o edifício se a polícia invadisse o local e reivindicaram o fim da guerra na Tchetchênia.
O grupo armado, que usava máscaras e tinha explosivos amarrados ao corpo, entrou no teatro atirando para o alto e bloqueou todas as entradas e saídas, segundo testemunhas que receberam autorização para telefonar para familiares.
Testemunhas disseram ainda que os guerrilheiros amarraram explosivos às colunas do teatro para cumprir a ameaça de explodir o prédio se houvesse invasão da polícia
Com agências internacionais
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Sequestradores pedem fim da guerra da Tchetchênia
Grupo armado ameaça explodir teatro com 700 reféns em Moscou
Polícia ocupa pontos estratégicos de Moscou
da Folha OnlineA polícia de Moscou ocupou diversos pontos estratégicos da cidade, após cerca de 50 separatistas tchetchenos invadir um teatro e fazer cerca de 700 reféns nudeste da capital russa, informou o canal de televisão NTV.
A mobilização policial inclui as instalações petroleiras de Moscou, destacou a NTV, que exibiu imagens de blindados de transporte de tropas circulando pelas ruas de Moscou.
O prédio do teatro está cercado por homens do grupo antiterrorista Alfa, blindados, carros do Corpo de Bombeiros e ambulâncias.
Os sequestradores ameaçam explodir o edifício se a polícia invadisse o local e reivindicaram o fim da guerra na Tchetchênia.
O grupo armado, que usava máscaras e tinha explosivos amarrados ao corpo, entrou no teatro atirando para o alto e bloqueou todas as entradas e saídas, segundo testemunhas que receberam autorização para telefonar para familiares.
Testemunhas disseram ainda que os guerrilheiros amarraram explosivos às colunas do teatro para cumprir a ameaça de explodir o prédio se houvesse invasão da polícia
Com agências internacionais
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