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25/10/2002
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12h53
As conversações serão reiniciadas entre o comando tchetcheno que mantém centenas de reféns em Moscou e quatro intermediários: um deputado tchetcheno, uma jornalista e dois representantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, disse hoje um representante do governo russo.
A jornalista Anna Politkovskaya e o deputado Aslambek Aslajanov entraram no teatro junto com dois oficiais da Cruz Vermelha, afirmou o porta-voz do conselheiro sobre a Tchetchênia no Kremlin, Sergei Yastrzhembsky.
Contatos anteriores concluíram em um acordo para entregar água e comida aos reféns.
O presidente russo, Vladimir Putin, declarou hoje que a prioridade das autoridades russas é preservar a vida dos reféns, segundo a agência de notícias Interfax.
"O único e principal objetivo é hoje preservar a vida das pessoas retidas como reféns pelo comando [tchetcheno]", declarou Putin aos chefes dos grupos parlamentares da Duma (Câmara Baixa da Rússia) reunidos no Kremlin, segundo a agência.
Ameaça
O comando tchetcheno ameaça começar a fuzilar reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem atendidas pelo governo russo, segundo pessoas ligadas aos reféns citadas hoje pela rádio Ecos de Moscou.
Um porta-voz do FSB (serviço secreto russo), Serguei Ignachenko, confirmou que o comando ameaça fuzilar reféns, pois suas exigências não foram atendidas, segundo a agência de notícias russa Interfax.
Os sequestradores tinham dado um prazo de três dias às autoridades russas para aceitar suas exigências, segundo as fontes citadas pela Interfax, quando começou a captura de cerca de 700 reféns no teatro da Dubrovka (zona sul de Moscou), na quarta-feira de noite.
Veja galeria de fotos da ação do comando tchetcheno em Moscou
Leia mais no especial Conflito Rússia-Tchetchênia
Contatos com comando tchetcheno serão reiniciados, diz Rússia
da France Presse, em MoscouAs conversações serão reiniciadas entre o comando tchetcheno que mantém centenas de reféns em Moscou e quatro intermediários: um deputado tchetcheno, uma jornalista e dois representantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, disse hoje um representante do governo russo.
A jornalista Anna Politkovskaya e o deputado Aslambek Aslajanov entraram no teatro junto com dois oficiais da Cruz Vermelha, afirmou o porta-voz do conselheiro sobre a Tchetchênia no Kremlin, Sergei Yastrzhembsky.
Contatos anteriores concluíram em um acordo para entregar água e comida aos reféns.
O presidente russo, Vladimir Putin, declarou hoje que a prioridade das autoridades russas é preservar a vida dos reféns, segundo a agência de notícias Interfax.
"O único e principal objetivo é hoje preservar a vida das pessoas retidas como reféns pelo comando [tchetcheno]", declarou Putin aos chefes dos grupos parlamentares da Duma (Câmara Baixa da Rússia) reunidos no Kremlin, segundo a agência.
Ameaça
O comando tchetcheno ameaça começar a fuzilar reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem atendidas pelo governo russo, segundo pessoas ligadas aos reféns citadas hoje pela rádio Ecos de Moscou.
Um porta-voz do FSB (serviço secreto russo), Serguei Ignachenko, confirmou que o comando ameaça fuzilar reféns, pois suas exigências não foram atendidas, segundo a agência de notícias russa Interfax.
Os sequestradores tinham dado um prazo de três dias às autoridades russas para aceitar suas exigências, segundo as fontes citadas pela Interfax, quando começou a captura de cerca de 700 reféns no teatro da Dubrovka (zona sul de Moscou), na quarta-feira de noite.
Veja galeria de fotos da ação do comando tchetcheno em Moscou
Leia mais no especial Conflito Rússia-Tchetchênia
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