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25/10/2002
-
18h53
O presidente separatista tchetcheno Aslan Maskhadov exortou o grupo tchetcheno que retém mais de 700 reféns a "evitar qualquer ação precipitada", declarou hoje à rádio Eco de Moscou seu representante Akhmed Zakaiev.
"Aslan Maskhadov pede ao comando tchetcheno que atue de forma sensata e evite qualquer ação precipitada", declarou Akhmed Zakaiev, um dos principais conselheiros do presidente separatista.
O comando tchetcheno que invadiu um teatro em Moscou ameaça começar a fuzilar seus reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem respeitadas. O grupo de cerca de 50 rebeldes ameaça atirar nas pessoas se a Rússia não retirar suas tropas da Tchetchênia.
Os sequestradores tinham fixado um prazo de três dias às autoridades russas para aceitar suas reivindicações quando iniciou a ação terrorista, na noite da quarta-feira (23).
A ação de anteontem é a mais audaz desde a primeira guerra na Tchetchênia (1994-1996). A segunda guerra começou em 1999, após uma série de ataques a bomba em cidades russas, que mataram cerca de 300 pessoas. Desde 1999, mais de 14 mil rebeldes tchetchenos e 5.000 militares russos morreram no conflito.
Depois do fim da União Soviética, em outubro de 1991, o general da Força Aérea Dzhokhar Dudayev venceu as eleições presidenciais na Tchetchênia. Dudayev declarou a independência da região.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Conflito Rússia-Tchetchênia
Líder tchetcheno pede que rebeldes evitem ações precipitadas
da Folha OnlineO presidente separatista tchetcheno Aslan Maskhadov exortou o grupo tchetcheno que retém mais de 700 reféns a "evitar qualquer ação precipitada", declarou hoje à rádio Eco de Moscou seu representante Akhmed Zakaiev.
"Aslan Maskhadov pede ao comando tchetcheno que atue de forma sensata e evite qualquer ação precipitada", declarou Akhmed Zakaiev, um dos principais conselheiros do presidente separatista.
O comando tchetcheno que invadiu um teatro em Moscou ameaça começar a fuzilar seus reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem respeitadas. O grupo de cerca de 50 rebeldes ameaça atirar nas pessoas se a Rússia não retirar suas tropas da Tchetchênia.
Os sequestradores tinham fixado um prazo de três dias às autoridades russas para aceitar suas reivindicações quando iniciou a ação terrorista, na noite da quarta-feira (23).
A ação de anteontem é a mais audaz desde a primeira guerra na Tchetchênia (1994-1996). A segunda guerra começou em 1999, após uma série de ataques a bomba em cidades russas, que mataram cerca de 300 pessoas. Desde 1999, mais de 14 mil rebeldes tchetchenos e 5.000 militares russos morreram no conflito.
Depois do fim da União Soviética, em outubro de 1991, o general da Força Aérea Dzhokhar Dudayev venceu as eleições presidenciais na Tchetchênia. Dudayev declarou a independência da região.
Com agências internacionais
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