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25/10/2002
-
20h00
Mais dois reféns foram libertados pelo comando tchetcheno que mantém em seu poder cerca de 700 pessoas em um teatro de Moscou, informou a agência Interfax.
Os dois reféns foram retirados do teatro por dois médicos, segundo a agência Interfax, que nada divulgou sobre o estado de saúde deles.
Um correspondente da agência France Presse viu duas ambulâncias saírem do local.
Com isso, chega a 21 o número de reféns libertados hoje pelo comando tchetcheno, que agora exige a presença de um emissário do presidente russo, Vladimir Putin, para negociar.
Pouco antes, um dos rebeldes tchetchenos disse que não tinha intenção de libertar mais nenhuma pessoa. O rebelde, falando por telefone de dentro do teatro à agência Reuters de Ancara, na Turquia, disse que o resultado da operação depende inteiramente da retirada das forças russas da Tchetchênia.
"Nós libertamos todos que podíamos. Graças a Alá nós soltamos os ingleses e os cidadãos do Azerbaijão também. Nós não temos nada contra os estrangeiros", disse o rebelde, que não quis se identificar. "Nós não temos intenção de libertar mais ninguém".
"O que acontecerá agora depende da liderança russa, do acordo que conseguirmos com nossos representantes".
O comando tchetcheno ameaça começar a fuzilar seus reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem respeitadas, disse a rádio russa Ecos. O grupo de cerca de 50 rebeldes ameaça atirar nas pessoas se a Rússia não retirar suas tropas da Tchetchênia.
Hoje o presidente separatista tchetcheno Aslan Maskhadov exortou o grupo de rebeldes tchetchenos a "evitar qualquer ação precipitada".
Com agências internacionais
Leia mais no especial Conflito Rússia-Tchetchênia
Mais 2 reféns são tirados do teatro de Moscou por médicos, diz Interfax
da Folha OnlineMais dois reféns foram libertados pelo comando tchetcheno que mantém em seu poder cerca de 700 pessoas em um teatro de Moscou, informou a agência Interfax.
Os dois reféns foram retirados do teatro por dois médicos, segundo a agência Interfax, que nada divulgou sobre o estado de saúde deles.
Um correspondente da agência France Presse viu duas ambulâncias saírem do local.
Com isso, chega a 21 o número de reféns libertados hoje pelo comando tchetcheno, que agora exige a presença de um emissário do presidente russo, Vladimir Putin, para negociar.
Pouco antes, um dos rebeldes tchetchenos disse que não tinha intenção de libertar mais nenhuma pessoa. O rebelde, falando por telefone de dentro do teatro à agência Reuters de Ancara, na Turquia, disse que o resultado da operação depende inteiramente da retirada das forças russas da Tchetchênia.
"Nós libertamos todos que podíamos. Graças a Alá nós soltamos os ingleses e os cidadãos do Azerbaijão também. Nós não temos nada contra os estrangeiros", disse o rebelde, que não quis se identificar. "Nós não temos intenção de libertar mais ninguém".
"O que acontecerá agora depende da liderança russa, do acordo que conseguirmos com nossos representantes".
O comando tchetcheno ameaça começar a fuzilar seus reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem respeitadas, disse a rádio russa Ecos. O grupo de cerca de 50 rebeldes ameaça atirar nas pessoas se a Rússia não retirar suas tropas da Tchetchênia.
Hoje o presidente separatista tchetcheno Aslan Maskhadov exortou o grupo de rebeldes tchetchenos a "evitar qualquer ação precipitada".
Com agências internacionais
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