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25/07/2000
-
16h58
LARISSA SQUEFF, repórter da Folha Online
O arquiteto Oscar Niemeyer lamentou o acidente envolvendo o Concorde, que caiu na tarde desta terça-feira (25) próximo a Paris, na França, matando 113 pessoas. Niemeyer sempre disse ter medo de altura e de andar de aviões, mas o Concorde lhe deixava tranquilo e sossegado. "Era um avião tão bonito, fantástico, não deveria cair", disse.
Hoje em dia, aos 92 anos, Niemeyer afirma que muitas vezes dizia que tinha tanto pavor de aviões para evitar as viagens. "Às vezes, eu inventava que estava com medo para não precisar viajar. Era um pretexto mesmo", confessa.
O fato de apreciar a aeronave também tinha suas razões arquitetônicas. "O Concorde tem um desenho lindo e é muito mais rápido que os outros aviões. Por dentro, no entanto, ele é mais apertado e pouco confortável. Mas do lado de fora é o mais bonito de todos", disse.
O arquiteto afirmou que viajou no Concorde três vezes, de Paris para o Rio de Janeiro, e que apesar do medo de altura, se sentia seguro na aeronave. "Só posso lamentar este acidente", disse.
Se voltaria a andar num Concorde? "Não. Mas não é por medo ou nada. Não ando mais de avião mesmo. Qualquer dia não saio nem mais do Rio", disse.
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"Concorde me deixava tranquilo e sossegado", diz o arquiteto Oscar Niemeyer
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O arquiteto Oscar Niemeyer lamentou o acidente envolvendo o Concorde, que caiu na tarde desta terça-feira (25) próximo a Paris, na França, matando 113 pessoas. Niemeyer sempre disse ter medo de altura e de andar de aviões, mas o Concorde lhe deixava tranquilo e sossegado. "Era um avião tão bonito, fantástico, não deveria cair", disse.
Hoje em dia, aos 92 anos, Niemeyer afirma que muitas vezes dizia que tinha tanto pavor de aviões para evitar as viagens. "Às vezes, eu inventava que estava com medo para não precisar viajar. Era um pretexto mesmo", confessa.
O fato de apreciar a aeronave também tinha suas razões arquitetônicas. "O Concorde tem um desenho lindo e é muito mais rápido que os outros aviões. Por dentro, no entanto, ele é mais apertado e pouco confortável. Mas do lado de fora é o mais bonito de todos", disse.
O arquiteto afirmou que viajou no Concorde três vezes, de Paris para o Rio de Janeiro, e que apesar do medo de altura, se sentia seguro na aeronave. "Só posso lamentar este acidente", disse.
Se voltaria a andar num Concorde? "Não. Mas não é por medo ou nada. Não ando mais de avião mesmo. Qualquer dia não saio nem mais do Rio", disse.
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