Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
09/01/2009 - 10h16

Israel cumpre cessar-fogo temporário para entrada de ajuda humanitária

Publicidade

da Folha Online

Israel interrompe novamente nesta sexta-feira os bombardeios na faixa de Gaza para a abertura de um corredor humanitário para a entrada de dezenas de caminhões com suprimentos.

A trégua ocorrerá entre 13h e 16h (9h e 12h, no horário de Brasília), Segundo Peter Lerner, porta-voz do Exército israelense para a coordenação com os territórios palestinos, a medida tem por objetivo "permitir que a população se abasteça de artigos essenciais" e evitar uma crise humanitária na região.

As Forças de Defesa israelenses interromperam a ofensiva militar contra alvos do movimento islâmico radical Hamas nesta quarta (7) e quinta-feira (8). O movimento Hamas, que controla o território, também cessou seus disparos contra Israel durante esse período.

Israel, além disso, permitiu a passagem de um comboio de 50 caminhões de ajuda humanitária para a faixa de Gaza.

Durante esse período, as passagens fronteiriças de Nahal Oz e Kerem Shalom estarão abertas e permitirão a entrada a Gaza de cargas de ajuda humanitária e combustível.

Pressão

A decisão foi adotada depois que Israel aceitou abrir um corredor humanitário na faixa de Gaza para auxiliar os cerca de 1,5 milhão de palestinos que vivem na região e que, há 14 dias consecutivos, vivem sob constantes bombardeios aéreos, navais e terrestres pela grande ofensiva militar lançada por Israel contra alvos do Hamas.

Autoridades palestinas na faixa de Gaza disseram que foram informadas de que Israel interromperia os ataques durante um período para permitir que as lojas abram e os funerais das vítimas ocorram. A pausa também é aproveitada pelos serviços de emergência para atender os feridos e resgatar cadáveres entre os escombros.

Segundo estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas), os ataques israelenses deixaram 80% da população completamente dependente de ajuda humanitária. Enquanto a ONU insiste em um cessar-fogo efetivo na região, suas agências alertam para a crise humanitária causada pela destruição de estradas, edifícios públicos, delegacias de polícia e parte da infraestrutura da faixa de Gaza.

A maioria da população permanece trancada em casa há dias e não dispõe de energia elétrica ou água potável.

Com France Presse e Efe

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
avalie fechar
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
avalie fechar
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (4120)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página