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09/01/2009 - 10h56

Israel mata dez em 30 bombardeios em Gaza; foguetes do Hamas ferem um

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da Folha Online

Nesta sexta-feira, ao menos dez palestinos morreram durante os bombardeios aéreos e navais israelenses a pelo menos 30 alvos na faixa de Gaza. O movimento islâmico radical Hamas manteve também o contra-ataque com o lançamento de ao menos 25 foguetes contra o sul do território israelense que deixaram ao menos um israelense ferido.

Antes de iniciar o cessar-fogo temporário de três horas na faixa de Gaza, para a passagem de caminhões com ajuda humanitária, os aviões israelenses lançaram mísseis próximo à Cidade de Gaza e, segundo testemunhas palestinas, os navios israelenses também bombardearam alvos.

Um dos bombardeios aéreos de Israel, afirma o jornal israelense "Haaretz", matou dois militantes do Hamas e um homem não identificado.

Na cidade de Beit Lahiya, norte de Gaza, médicos disseram que tanques de Israel atacaram uma casa, matando sete palestinos da mesma família, incluindo uma criança.

Do outro lado, militantes palestinos em Gaza lançaram ao menos 25 foguetes e morteiros contra áreas urbanas no sul do território israelense.

Dois dos morteiros, segundo o "Haaretz", feriram um israelense e danificaram um edifício em Eshkol.

Dois foguetes Qassam lançados a partir da faixa de Gaza atingiu áreas abertas de Sderot. O ataque, segundo o jornal israelense "Jerusalem Post", não deixou feridos e nem causou danos materiais.

Outros sete foguetes Grad atingiram áreas abertas perto de Beer Sheva, quatro atingiram a área de Ashkelon e outro caiu na região de Merhavim. Ninguém ficou ferido nos ataques.

Alerta

O Comando das Forças de Defesa israelenses divulgou instruções na manhã desta sexta-feira para os moradores da fronteira com Gaza, em preparação para as orações judaicas do sabbath.

O Exército pediu aos moradores da região, especificamente aqueles que planejam ir a sinagogas no sul, que não fiquem perto de janelas e que as deixem abertas para que as sirenes de alerta de ataques de foguetes possam ser ouvidas.

Os soldados pediram ainda que todas as sinagogas instalem rádios e os deixem na estação que apenas divulga sirenes de alerta.

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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