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09/12/2002
-
18h53
O atentado a carro-bomba de hoje em Bogotá (Colômbia) deixou 23 feridos, de acordo com novo balanço divulgado por Gabriel Paredes, diretor do centro regulador de urgências da secretaria de Saúde de Bogotá.
"No momento, temos uma lista de 23 pacientes internados em diferentes centros hospitalares. É um dado preliminar", afirmou Paredes, ao anunciar o primeiro informe entregue pelas autoridades sanitárias da capital colombiana.
"Não tenho dados de pacientes que tenham morrido", disse Paredes, acrescentando que o número de feridos pode subir para mais de 30.
Hoje, pouco depois de meio-dia, um carro-bomba explodiu no estacionamento de um supermercado num setor residencial na Zona Oeste de Bogotá. O alvo do atentado, segundo as autoridades, era um posto da polícia.
A explosão do carro-bomba, que estava carregado com 70 quilos de explosivos, causou grandes danos num raio de 300 metros, destruindo vidros e paredes dos prédios próximos. No posto policial, apenas uma das placas de vidro à prova de balas se soltou.
O comandante da polícia de Bogotá, general Jorge Castro, atribuiu a responsabilidade pelo ataque à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
As Farc são o maior grupo guerrilheiro de esquerda da Colômbia, com cerca de 17 mil homens.
Em meio a uma guerra de 38 anos, alguns destes ataques inicialmente atribuídos a guerrilheiros são, na verdade, realizados por grupos criminosos que pretendem extorquir comerciantes.
Em outubro, supostos guerrilheiros das Farc detonaram um táxi carregado com 50 quilos de explosivos, atrás da sede da Polícia Metropolitana de Bogotá, no centro da capital colombiana. Duas pessoas morreram e 36 ficaram feridas no episódio.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Colômbia
Carro-bomba deixa 23 feridos em Bogotá
da Folha OnlineO atentado a carro-bomba de hoje em Bogotá (Colômbia) deixou 23 feridos, de acordo com novo balanço divulgado por Gabriel Paredes, diretor do centro regulador de urgências da secretaria de Saúde de Bogotá.
"No momento, temos uma lista de 23 pacientes internados em diferentes centros hospitalares. É um dado preliminar", afirmou Paredes, ao anunciar o primeiro informe entregue pelas autoridades sanitárias da capital colombiana.
"Não tenho dados de pacientes que tenham morrido", disse Paredes, acrescentando que o número de feridos pode subir para mais de 30.
Hoje, pouco depois de meio-dia, um carro-bomba explodiu no estacionamento de um supermercado num setor residencial na Zona Oeste de Bogotá. O alvo do atentado, segundo as autoridades, era um posto da polícia.
A explosão do carro-bomba, que estava carregado com 70 quilos de explosivos, causou grandes danos num raio de 300 metros, destruindo vidros e paredes dos prédios próximos. No posto policial, apenas uma das placas de vidro à prova de balas se soltou.
O comandante da polícia de Bogotá, general Jorge Castro, atribuiu a responsabilidade pelo ataque à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
As Farc são o maior grupo guerrilheiro de esquerda da Colômbia, com cerca de 17 mil homens.
Em meio a uma guerra de 38 anos, alguns destes ataques inicialmente atribuídos a guerrilheiros são, na verdade, realizados por grupos criminosos que pretendem extorquir comerciantes.
Em outubro, supostos guerrilheiros das Farc detonaram um táxi carregado com 50 quilos de explosivos, atrás da sede da Polícia Metropolitana de Bogotá, no centro da capital colombiana. Duas pessoas morreram e 36 ficaram feridas no episódio.
Com agências internacionais
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