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11/12/2002
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17h55
Três carros-bomba, dos seis descobertos em Bogotá nas últimas horas, revelam uma alta tecnologia que até agora não tinha sido utilizada pelos grupos armados ilegais na Colômbia.
Este fato, inédito na sangrenta guerra interna colombiana, produziu pânico nas autoridades e também na população que nestes dias vai em massa aos centros comerciais para as compras de Natal e corre o risco de se encontrar na rua com esta bomba.
De uma alta sofisticação técnica, o mecanismo é composto por correias, braços hidráulicos e inclusive uma minicâmara elétrica.
Este equipamento permite a um operador, com um telecomando e uma tela, pilotar à distância o veículo, fazendo-o avançar, frear ou se esquivar dos obstáculos no difícil trânsito da cidade.
Fixadas ao volante por uma peça de aço, as correias ligadas a uma caixa eletrônica têm a capacidade de fazer girar o veículo mediante a manipulação do telecomando.
Os braços hidráulicos que acionam os pedais permitem acelerar, desacelerar ou deter o carro graças ao campo visual fornecido por uma minicâmara colocada no pára-brisa.
Uma vez o carro chegue ao alvo, o operador à distância só aciona a carga explosiva disposta no porta-malas do veículo e no assento traseiro.
As autoridades da capital colombiana assinalaram que este carro foi preparado pela guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), e que um deles tinha em seu interior 300 quilos de explosivo.
Leia mais:
Polícia descobre em Bogotá 3 carros-bomba teleguiados
Leia mais no especial Colômbia
Carro-bomba teleguiado é novidade nas ações de grupos armados
da France Presse, em BogotáTrês carros-bomba, dos seis descobertos em Bogotá nas últimas horas, revelam uma alta tecnologia que até agora não tinha sido utilizada pelos grupos armados ilegais na Colômbia.
Este fato, inédito na sangrenta guerra interna colombiana, produziu pânico nas autoridades e também na população que nestes dias vai em massa aos centros comerciais para as compras de Natal e corre o risco de se encontrar na rua com esta bomba.
De uma alta sofisticação técnica, o mecanismo é composto por correias, braços hidráulicos e inclusive uma minicâmara elétrica.
Este equipamento permite a um operador, com um telecomando e uma tela, pilotar à distância o veículo, fazendo-o avançar, frear ou se esquivar dos obstáculos no difícil trânsito da cidade.
Fixadas ao volante por uma peça de aço, as correias ligadas a uma caixa eletrônica têm a capacidade de fazer girar o veículo mediante a manipulação do telecomando.
Os braços hidráulicos que acionam os pedais permitem acelerar, desacelerar ou deter o carro graças ao campo visual fornecido por uma minicâmara colocada no pára-brisa.
Uma vez o carro chegue ao alvo, o operador à distância só aciona a carga explosiva disposta no porta-malas do veículo e no assento traseiro.
As autoridades da capital colombiana assinalaram que este carro foi preparado pela guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), e que um deles tinha em seu interior 300 quilos de explosivo.
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