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23/01/2003
-
07h14
A 33ª edição do Fórum Econômico Mundial começa hoje sob neve na confortável estação de esqui de Davos (Suíça). Vários presidentes latino-americanos devem participar do evento, entre eles o brasileiro Luiz Inacio Lula da Silva, que chega no sábado (25). No dia seguinte, ele faz um discurso e será uma das estrelas da cúpula, juntamente com o secretário de Estado americano, Colin Powell.
O presidente mexicano Vicente Fox, o peruano Alejandro Toledo, o colombiano Álvaro Uribe e o argentino Eduardo Duhalde serão outros presidentes latino-americanos que vão participar do fórum, cujo tema este ano será "Restaurar a confiança".
O Fórum Econômico Mundial volta à estação suíça depois da edição realizada no ano passado em Nova York, em solidariedade à cidade depois dos atentados de 11 de setembro.
O clima é de incertezas, com a economia mundial estagnada, os escândalos das fraudes das contas das companhias americanas Enron e WorldCom e a crise iraquiana e venezuelana que influenciam o preço do petróleo.
O encontro que reúne os poderosos do planeta e defensores de uma política econômica liberal acontece paralelamente ao Fórum Social Mundial de Porto Alegre, criado em oposição à cúpula suíça.
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Fórum Econômico Mundial de Davos começa sob neve
da France Presse, em DavosA 33ª edição do Fórum Econômico Mundial começa hoje sob neve na confortável estação de esqui de Davos (Suíça). Vários presidentes latino-americanos devem participar do evento, entre eles o brasileiro Luiz Inacio Lula da Silva, que chega no sábado (25). No dia seguinte, ele faz um discurso e será uma das estrelas da cúpula, juntamente com o secretário de Estado americano, Colin Powell.
O presidente mexicano Vicente Fox, o peruano Alejandro Toledo, o colombiano Álvaro Uribe e o argentino Eduardo Duhalde serão outros presidentes latino-americanos que vão participar do fórum, cujo tema este ano será "Restaurar a confiança".
O Fórum Econômico Mundial volta à estação suíça depois da edição realizada no ano passado em Nova York, em solidariedade à cidade depois dos atentados de 11 de setembro.
O clima é de incertezas, com a economia mundial estagnada, os escândalos das fraudes das contas das companhias americanas Enron e WorldCom e a crise iraquiana e venezuelana que influenciam o preço do petróleo.
O encontro que reúne os poderosos do planeta e defensores de uma política econômica liberal acontece paralelamente ao Fórum Social Mundial de Porto Alegre, criado em oposição à cúpula suíça.
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