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China e Coreia do Sul têm novos casos de gripe suína; Japão fecha escolas
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da Folha Online
A gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1), avança nesta terça-feira sobre a Ásia oriental com novos casos registrados na China e na Coreia do Sul. O Japão, país asiático mais afetado pela gripe suína, com 125 casos confirmados pela OMS (Organização Mundial da Saúde), fechou mais de 4.000 colégios e creches na região de Kobe e Osaka (oeste) para tentar conter uma possível epidemia local.
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O mais recente caso de gripe suína confirmado na China é um homem de 59 anos que foi retido com febre quanto tentava embarcar em um trem procedente de Hong Kong na sexta-feira passada (15), segundo o Ministério da Saúde. O paciente chegou a Hong Kong após uma viagem aos Estados Unidos e ao Canadá --dois dos principais países atingidos pela gripe suína, junto ao México.
Tyrone Siu/Reuters | ||
Funcionário de hotel checa temperatura de turista antes do procedimento de check-in em Hong Kong, na China |
O homem, Pequim, morador de Foshan, na Província de Cantão, é o sétimo caso da doença no país, embora seus testes de laboratório não tenham sido confirmados pela OMS.
Segundo o comunicado do Ministério, publicado em seu site oficial, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China obteve hoje o resultado positivo dos exames realizados no paciente, que começou a se sentir mal no dia 15 de maio.
As autoridades sanitárias da região estão em busca das pessoas que mantiveram contato direto com o paciente, de sobrenome Yang, mas por enquanto nenhuma apresentou sintomas da gripe suína.
Yang, que viajou sozinho como turista à América do Norte no final de abril e começo de maio, aterrissou em Hong Kong no dia 13 de maio, via Coreia do Sul, e um dia depois começou a apresentar sintomas da doença.
Mesmo assim, dois dias depois tomou um trem entre a antiga colônia britânica e Cantão, já na parte continental chinesa. Yang começou a se sentir pior durante a viagem, e, por isso, foi internado posteriormente em um centro hospitalar.
Coreia do Sul
Na Coreia do Sul, o governo registrou o quarto caso da nova gripe. A paciente é uma mulher vietnamita que fez uma escala no país após retornar de uma viagem a Seattle (EUA). Ela foi colocada em quarentena em um hospital da capital Seul.
Segundo a agência Yonhap, a mulher, de 22 anos, tomaria um voo para o Vietnã. A passageira apresentava febre e, por isso, as autoridades sul-coreanas decidiram deixá-la em quarentena para submetê-la a exames médicos mais exaustivos em um hospital local, segundo o Centro Sul-coreano para a Prevenção e o Controle de Doenças.
As autoridades sul-coreanas anunciaram os outros três casos nas últimas semanas, mas todas as pessoas infectadas já receberam alta, após ter respondido satisfatoriamente ao tratamento médico recebido, segundo a Yonhap.
Prevenção
O Japão também registrou um aumento no número de casos no país, que chegam agora a 173 --segundo números do governo, ainda não confirmados pela OMS.
A doença se alastrou rapidamente desde sábado pela região, o que levou as autoridades a determinar o fechamento das escolas e creches para evitar mais problemas. Nesta terça-feira, 4.000 colégios e creches foram fechados para evitar transmissão do vírus entre as crianças.
Ao que tudo indica, o vírus se propagou pela região após um torneio de vôlei entre estudantes das duas cidades. A maioria dos infectados são estudantes, mas um dos últimos casos detectados é o de um bebê de um ano.
Até o momento nenhum caso foi registrado na zona metropolitana de Tóquio, que tem 36 milhões de habitantes, mas as autoridades dizem que a propagação do vírus em Tóquio é praticamente inevitável.
Nesta segunda-feira, a assembleia anual da OMS estudou o caso da gripe suína no Japão para avaliar se a doença criou um novo foco autônomo no país, o que justificaria aumentar o nível de alerta para seis, o máximo na escala, que indica uma pandemia.
A organização decidiu, contudo, manter o alerta no nível cinco, que indica pandemia iminente.
Com Efe, France Presse e Associated Press
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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