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27/05/2003
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16h13
As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) disseram hoje em uma mensagem em seu site na internet que se preparam para "travar batalhas decisivas", informou a agência Associated Press.
Na mensagem, as Farc também se oferecem para diálogos clandestinos com outros colombianos --incluindo comandantes das forças armadas do país- para criar um "governo alternativo" que nomearia um candidato para concorrer ao cargo de presidente.
A declaração veio no mesmo dia em que um menino de seis anos morreu em ataque rebelde a um posto policial em San Vicente (250 km ao sul de Bogotá), onde no passado eram realizadas negociações de paz entre o governo e as Farc.
Guerra
O general do Exército Jorge Enrique Mora, comandante das Forças Armadas colombianas, disse jornalistas que o Exército continuaria a "atingir os rebeldes e perseguí-los em cada canto da Colômbia".
Há pouca probabilidade de que a proposta da guerrilha seja levada a sério. Os líderes eleitos da Colômbia e o Exército consideram as Farc terroristas traficantes de drogas sem agenda política.
Pesquisas mostram que apenas 3% dos colombianos têm opinião favorável às Farc, enquanto o presidente Alvaro Uribe tem índice de aprovação de 71%.
Cerca de 3.500 pessoas, a maioria civis, morrem todo ano na guerra civil da Colômbia, que contrapõe as Farc e um grupo rebelde menor ao Exército colombiano e a vários grupos paramilitares ilegais.
Farc prometem "batalha decisiva" e pedem "governo alternativo"
da Folha OnlineAs Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) disseram hoje em uma mensagem em seu site na internet que se preparam para "travar batalhas decisivas", informou a agência Associated Press.
Na mensagem, as Farc também se oferecem para diálogos clandestinos com outros colombianos --incluindo comandantes das forças armadas do país- para criar um "governo alternativo" que nomearia um candidato para concorrer ao cargo de presidente.
A declaração veio no mesmo dia em que um menino de seis anos morreu em ataque rebelde a um posto policial em San Vicente (250 km ao sul de Bogotá), onde no passado eram realizadas negociações de paz entre o governo e as Farc.
Guerra
O general do Exército Jorge Enrique Mora, comandante das Forças Armadas colombianas, disse jornalistas que o Exército continuaria a "atingir os rebeldes e perseguí-los em cada canto da Colômbia".
Há pouca probabilidade de que a proposta da guerrilha seja levada a sério. Os líderes eleitos da Colômbia e o Exército consideram as Farc terroristas traficantes de drogas sem agenda política.
Pesquisas mostram que apenas 3% dos colombianos têm opinião favorável às Farc, enquanto o presidente Alvaro Uribe tem índice de aprovação de 71%.
Cerca de 3.500 pessoas, a maioria civis, morrem todo ano na guerra civil da Colômbia, que contrapõe as Farc e um grupo rebelde menor ao Exército colombiano e a vários grupos paramilitares ilegais.
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