Publicidade
Publicidade
08/07/2003
-
15h48
Um total de 28.534 homicídios foram registrados na Colômbia no último ano, o que significa que, em média, acontecem três assassinatos por hora, segundo um estudo do Instituto Nacional de Medicina Legal.
O número de homicídios ocorridos em 2002 aumentou 3% em relação ao ano anterior, quando foram notificados 27.685 crimes, ou seja, 849 casos a menos, de acordo com um relatório publicado hoje pela imprensa.
A taxa de homicídios tem se mantido na média nos últimos anos na Colômbia, 64 para cada 100 mil habitantes, segundo autoridades da Medicina Legal, para quem os assassinatos representam 71% do total de mortes violentas no país.
A Colômbia, país de 44 milhões de habitantes sob conflito armado há mais quatro décadas, tem ainda uma média de 3.000 sequestros por ano.
Mundo
Ontem, o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, afirmou que armas leves ou de pequeno calibre matam 60 pessoas por hora no mundo, o equivalente a 500 mil vítimas por ano, sendo que 90% são mulheres e crianças.
"É realmente uma praga mundial", disse Annan em uma mensagem lida na abertura da primeira conferência encarregada de supervisionar o programa de ação da ONU contra as armas leves, adotado em julho de 2001.
Segundo um relatório publicado por ocasião desta conferência pela rede internacional de ação sobre armas leves (Iansa), que agrupa 500 ONGs, "poucos governos fizeram avanços significativos" na luta contra as armas.
A conferência, que durará toda a semana, vai "estudar a execução de um programa de ação destinado a impedir, combater e suprimir o comércio ilícito de armas leves e de pequeno calibre". A ordem do dia não prevê uma tomada de decisões.
As armas leves, segundo a definição da ONU, são as armas curtas, os fuzis, as carabinas e os fuzis de assalto.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Três pessoas são assassinadas a cada hora na Colômbia
da France Presse, em BogotáUm total de 28.534 homicídios foram registrados na Colômbia no último ano, o que significa que, em média, acontecem três assassinatos por hora, segundo um estudo do Instituto Nacional de Medicina Legal.
O número de homicídios ocorridos em 2002 aumentou 3% em relação ao ano anterior, quando foram notificados 27.685 crimes, ou seja, 849 casos a menos, de acordo com um relatório publicado hoje pela imprensa.
A taxa de homicídios tem se mantido na média nos últimos anos na Colômbia, 64 para cada 100 mil habitantes, segundo autoridades da Medicina Legal, para quem os assassinatos representam 71% do total de mortes violentas no país.
A Colômbia, país de 44 milhões de habitantes sob conflito armado há mais quatro décadas, tem ainda uma média de 3.000 sequestros por ano.
Mundo
Ontem, o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, afirmou que armas leves ou de pequeno calibre matam 60 pessoas por hora no mundo, o equivalente a 500 mil vítimas por ano, sendo que 90% são mulheres e crianças.
"É realmente uma praga mundial", disse Annan em uma mensagem lida na abertura da primeira conferência encarregada de supervisionar o programa de ação da ONU contra as armas leves, adotado em julho de 2001.
Segundo um relatório publicado por ocasião desta conferência pela rede internacional de ação sobre armas leves (Iansa), que agrupa 500 ONGs, "poucos governos fizeram avanços significativos" na luta contra as armas.
A conferência, que durará toda a semana, vai "estudar a execução de um programa de ação destinado a impedir, combater e suprimir o comércio ilícito de armas leves e de pequeno calibre". A ordem do dia não prevê uma tomada de decisões.
As armas leves, segundo a definição da ONU, são as armas curtas, os fuzis, as carabinas e os fuzis de assalto.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
