Publicidade
Publicidade
08/07/2003
-
21h07
O secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, certificou o Congresso americano que o governo da Colômbia está respeitando os direitos humanos, o que habilita o país a receber uma ajuda de US$ 31,6 milhões para ser aplicada na segurança.
O valor representa 12,5% dos US$ 252 milhões previstos para serem liberados pelos EUA para as forças de segurança da Colômbia neste ano fiscal.
Segundo o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Reeker, Powell comunicou o Congresso americano que ''o governo e as Forças Armadas colombianas estão cumprindo com os critérios requeridos [pela lei dos EUA] relacionados com os direitos humanos e cortando os laços com grupos paramilitares'' de extrema direita.
Uma segunda certificação, que deverá ocorrer entre agosto e setembro, permitirá a liberação de mais 12,5% do total destinado ao governo colombiano.
Os EUA suspenderam uma assistência militar de US$ 5 milhões para a Colômbia, em 1º de julho, em razão de sua negativa em firmar um acordo que concedesse imunidade aos militares americanos perante o Tribunal Penal Internacional.
A certificação americana gerou protestos por parte da Anistia Internacional e da organização Human Rights Watch. ''É vergonhoso que o Departamento de Estado dos EUA, que classifica grupos rebeldes armados e forças paramilitares como 'terroristas', de certo modo não vê os claros abusos dos direitos humanos que permeiam a sociedade colombiana'', afirmou o diretor-executivo para os EUA da Anistia Internacional, William Schulz.
Desde 2000, o governo americano deu mais de US$ 2 bilhões para apoiar as ações da administração da Colômbia, que busca combater as guerrilhas marxistas, os paramilitares de direita e os chefes do tráfico de cocaína.
Com agências internacionais
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
EUA certificam cumprimento dos direitos humanos na Colômbia
da Folha OnlineO secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, certificou o Congresso americano que o governo da Colômbia está respeitando os direitos humanos, o que habilita o país a receber uma ajuda de US$ 31,6 milhões para ser aplicada na segurança.
O valor representa 12,5% dos US$ 252 milhões previstos para serem liberados pelos EUA para as forças de segurança da Colômbia neste ano fiscal.
Segundo o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Reeker, Powell comunicou o Congresso americano que ''o governo e as Forças Armadas colombianas estão cumprindo com os critérios requeridos [pela lei dos EUA] relacionados com os direitos humanos e cortando os laços com grupos paramilitares'' de extrema direita.
Uma segunda certificação, que deverá ocorrer entre agosto e setembro, permitirá a liberação de mais 12,5% do total destinado ao governo colombiano.
Os EUA suspenderam uma assistência militar de US$ 5 milhões para a Colômbia, em 1º de julho, em razão de sua negativa em firmar um acordo que concedesse imunidade aos militares americanos perante o Tribunal Penal Internacional.
A certificação americana gerou protestos por parte da Anistia Internacional e da organização Human Rights Watch. ''É vergonhoso que o Departamento de Estado dos EUA, que classifica grupos rebeldes armados e forças paramilitares como 'terroristas', de certo modo não vê os claros abusos dos direitos humanos que permeiam a sociedade colombiana'', afirmou o diretor-executivo para os EUA da Anistia Internacional, William Schulz.
Desde 2000, o governo americano deu mais de US$ 2 bilhões para apoiar as ações da administração da Colômbia, que busca combater as guerrilhas marxistas, os paramilitares de direita e os chefes do tráfico de cocaína.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice