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13/07/2003
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09h11
A polêmica sempre foi a marca da obra de Emmanuel Todd, que, já em 1976, aos 25 anos de idade, publicou seu livro mais famoso, "La Chute Finale" ("A Queda Final"), prevendo a decomposição da URSS.
Como na maioria de suas obras, o autor baseou-se em dados demográficos para tirar suas conclusões. Acertou no resultado e acabou ficando conhecido como o historiador que prognosticou o fim do império soviético.
Nos anos 90, seu alvo foi a Europa. No ensaio "A Ilusão Econômica", publicado em 1998, na França, Todd surgiu como um dos principais críticos da globalização e da União Monetária Européia. Dizia que faltava à Europa uma "consciência coletiva", que o euro era uma moeda "autoritária" e que o processo de integração européia, uma "obsessão".
Neto do escritor francês Paul Nizan (1905-1940), Todd nasceu em 1951, em Saint-Germain-en-Laye, subúrbio rico de Paris. Formou-se em ciências sociais na capital francesa e fez doutorado em história em Cambridge, no Reino Unido.
Foi crítico literário do diário francês "Le Monde" entre 1977 e 1984. Atualmente, faz pesquisas no Instituto Nacional de Estudos Demográficos, em Paris.
Polêmica marca toda a obra de Emmanuel Todd
free-lance para a FolhaA polêmica sempre foi a marca da obra de Emmanuel Todd, que, já em 1976, aos 25 anos de idade, publicou seu livro mais famoso, "La Chute Finale" ("A Queda Final"), prevendo a decomposição da URSS.
Como na maioria de suas obras, o autor baseou-se em dados demográficos para tirar suas conclusões. Acertou no resultado e acabou ficando conhecido como o historiador que prognosticou o fim do império soviético.
Nos anos 90, seu alvo foi a Europa. No ensaio "A Ilusão Econômica", publicado em 1998, na França, Todd surgiu como um dos principais críticos da globalização e da União Monetária Européia. Dizia que faltava à Europa uma "consciência coletiva", que o euro era uma moeda "autoritária" e que o processo de integração européia, uma "obsessão".
Neto do escritor francês Paul Nizan (1905-1940), Todd nasceu em 1951, em Saint-Germain-en-Laye, subúrbio rico de Paris. Formou-se em ciências sociais na capital francesa e fez doutorado em história em Cambridge, no Reino Unido.
Foi crítico literário do diário francês "Le Monde" entre 1977 e 1984. Atualmente, faz pesquisas no Instituto Nacional de Estudos Demográficos, em Paris.
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