Publicidade
Publicidade
16/07/2003
-
21h44
O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, analisou hoje com dirigentes civis do Departamento de Arauca os graves problemas sociais e de segurança nessa região, atacada pela ação de grupos armados ilegais.
No segundo dia de seu governo na região, o presidente falou com responsáveis da área de saúde, fazendeiros, comerciantes e agricultores da cidade de Arauca (nordeste), que manifestaram suas preocupações pelo fato de o conflito estar afetando o desenvolvimento econômico da Província, rica em petróleo.
Uribe também assinou dois decretos e duas leis, incluindo a confirmação da Convenção Internacional das Nações Unidas contra a captura de reféns, que classifica o crime como ato terrorista.
O documento estabelece mecanismos de cooperação entre os Estados para a prevenção, julgamento e condenação do crime. A cooperação também inclui a extradição dos responsáveis por este tipo de crime, precisou um informe da presidência entregue em Arauca.
Funcionários do governo destacaram a importância do tratado multilateral pela determinação de se atuar dentro das regras internacionais da luta contra o terrorismo.
''A Colômbia viveu muitos 11 de Setembro ao longo de sua história'', disse Uribe em vários fóruns internacionais, justificando sua decisão de confirmar a convenção da ONU.
A convenção será aplicada nos casos de captura de reféns com repercussões internacionais, como o sequestro e posterior assassinato de três indigenistas americanos pelas Farc, em 1999.
''Este é um novo instrumento para enfrentar a ameaça do terrorismo'', destacou a Casa de Governo, referindo-se aos 3.000 sequestros registrados este ano no país, muitos envolvendo estrangeiros.
Arauca, a capital departamental, fica a 350 km a nordeste de Bogotá.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Uribe analisa problemas sociais e de segurança em Arauca
da France Presse, em AraucaO presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, analisou hoje com dirigentes civis do Departamento de Arauca os graves problemas sociais e de segurança nessa região, atacada pela ação de grupos armados ilegais.
No segundo dia de seu governo na região, o presidente falou com responsáveis da área de saúde, fazendeiros, comerciantes e agricultores da cidade de Arauca (nordeste), que manifestaram suas preocupações pelo fato de o conflito estar afetando o desenvolvimento econômico da Província, rica em petróleo.
Uribe também assinou dois decretos e duas leis, incluindo a confirmação da Convenção Internacional das Nações Unidas contra a captura de reféns, que classifica o crime como ato terrorista.
O documento estabelece mecanismos de cooperação entre os Estados para a prevenção, julgamento e condenação do crime. A cooperação também inclui a extradição dos responsáveis por este tipo de crime, precisou um informe da presidência entregue em Arauca.
Funcionários do governo destacaram a importância do tratado multilateral pela determinação de se atuar dentro das regras internacionais da luta contra o terrorismo.
''A Colômbia viveu muitos 11 de Setembro ao longo de sua história'', disse Uribe em vários fóruns internacionais, justificando sua decisão de confirmar a convenção da ONU.
A convenção será aplicada nos casos de captura de reféns com repercussões internacionais, como o sequestro e posterior assassinato de três indigenistas americanos pelas Farc, em 1999.
''Este é um novo instrumento para enfrentar a ameaça do terrorismo'', destacou a Casa de Governo, referindo-se aos 3.000 sequestros registrados este ano no país, muitos envolvendo estrangeiros.
Arauca, a capital departamental, fica a 350 km a nordeste de Bogotá.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice