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25/07/2003
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17h59
O promotor Carlos Slepoy, que atua no processo que investiga os crimes cometidos durante a repressão argentina (1976-1983), comemorou hoje a revogação do decreto que impedia a extradição dos repressores.
''É uma grande notícia'', afirmou Slepoy depois de saber da decisão do presidente argentino, Néstor Kirchner, de revogar o decreto que impedia a extradição de militares que atuaram na repressão, para que fossem julgados em outros países.
''É uma grande notícia porque permitirá que os crimes cometidos durante a ditadura sejam analisados pela Justiça, como deve acontecer, e portanto só podemos comemorar'', acrescentou Slepoy.
O advogado disse que o juiz federal argentino Rodolfo Canicoba Corral, que ordenou ontem a prisão de 45 militares e um civil envolvidos em crimes cometidos durante a ditadura, solicitadas pelo juiz Baltasar Garzón, deverá informar o magistrado espanhol sobre as detenções para que ele possa pedir as extradições. Este procedimento tem um prazo de 40 dias.
Slepoy acrescentou que ''se a Justiça argentina decidir o pedido de extradição procede, então a extradição será efetiva, exceto se o governo entender que como cidadãos argentinos eles devem ser julgados no país''.
Promotor comemora decisão que permite extradição de argentinos
da France Presse, em MadriO promotor Carlos Slepoy, que atua no processo que investiga os crimes cometidos durante a repressão argentina (1976-1983), comemorou hoje a revogação do decreto que impedia a extradição dos repressores.
''É uma grande notícia'', afirmou Slepoy depois de saber da decisão do presidente argentino, Néstor Kirchner, de revogar o decreto que impedia a extradição de militares que atuaram na repressão, para que fossem julgados em outros países.
''É uma grande notícia porque permitirá que os crimes cometidos durante a ditadura sejam analisados pela Justiça, como deve acontecer, e portanto só podemos comemorar'', acrescentou Slepoy.
O advogado disse que o juiz federal argentino Rodolfo Canicoba Corral, que ordenou ontem a prisão de 45 militares e um civil envolvidos em crimes cometidos durante a ditadura, solicitadas pelo juiz Baltasar Garzón, deverá informar o magistrado espanhol sobre as detenções para que ele possa pedir as extradições. Este procedimento tem um prazo de 40 dias.
Slepoy acrescentou que ''se a Justiça argentina decidir o pedido de extradição procede, então a extradição será efetiva, exceto se o governo entender que como cidadãos argentinos eles devem ser julgados no país''.
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