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26/07/2003
-
19h30
Fabrice Delloye, ex-marido de Ingrid Betancourt, desmentiu hoje as suposições de que a França teria montado uma operação para libertar a ex-candidata à presidência da Colômbia, refém da guerrilha há mais de um ano.
De acordo com a revista brasileira "Carta Capital", que trouxe o caso à tona, a operação fracassou porque a polícia brasileira, intrigada com a presença de um avião militar francês em Manaus (AM), mobilizou-se, fazendo soar o alarme entre os guerrilheiros, que decidiram cancelar a libertação da refém.
A França justificou repetidas vezes sua ação, desmentindo "qualquer contato" entre as autoridades francesas e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Afirmou que o envio de um avião com serviços médicos a bordo era uma "operação humanitária" a pedido da família de Ingrid.
"Algumas poucas pessoas armadas não poderiam libertar Ingrid frente a uma das melhores guerrilhas do mundo", disse Delloye. "Apenas pedimos à França um avião que pudesse levar Ingrid para aquele país se ela fosse libertada", acrescentou.
Delloye explicou que o pedido foi feito depois que Astrid, irmã de Ingrid, recebeu informações de que a guerrilha estaria disposta a libertá-la.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Ex-marido de Betancourt desmente tese de operação para libertá-la
da France Presse, em ParisFabrice Delloye, ex-marido de Ingrid Betancourt, desmentiu hoje as suposições de que a França teria montado uma operação para libertar a ex-candidata à presidência da Colômbia, refém da guerrilha há mais de um ano.
De acordo com a revista brasileira "Carta Capital", que trouxe o caso à tona, a operação fracassou porque a polícia brasileira, intrigada com a presença de um avião militar francês em Manaus (AM), mobilizou-se, fazendo soar o alarme entre os guerrilheiros, que decidiram cancelar a libertação da refém.
A França justificou repetidas vezes sua ação, desmentindo "qualquer contato" entre as autoridades francesas e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Afirmou que o envio de um avião com serviços médicos a bordo era uma "operação humanitária" a pedido da família de Ingrid.
"Algumas poucas pessoas armadas não poderiam libertar Ingrid frente a uma das melhores guerrilhas do mundo", disse Delloye. "Apenas pedimos à França um avião que pudesse levar Ingrid para aquele país se ela fosse libertada", acrescentou.
Delloye explicou que o pedido foi feito depois que Astrid, irmã de Ingrid, recebeu informações de que a guerrilha estaria disposta a libertá-la.
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