Publicidade
Publicidade
27/07/2003
-
17h07
O ministro francês das Relações Exteriores, Dominique de Villepin, afirmou hoje emissora de televisão pública France-2 que "não houve negociações com a guerrilha colombiana" para libertar a refém Ingrid Betancourt.
"Evidentemente, a França não negociou em nenhum momento com a guerrilha. Em nenhum momento houve conversas. A França se limitou a uma missão médica. Essa é sua responsabilidade. Essa é a honra e a responsabilidade da França. Fazemos isso toda vez que um de nossos compatriotas está em dificuldades", acrescentou o ministro.
Astrid Betancourt, irmã de Ingrid Betancourt, ex-candidata à presidência da Colômbia sequestrada pela guerrilha há mais de um ano, afirmou hoje a uma emissora francesa que nunca se imaginou a possibilidade de levar para a França o número dois das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) num avião militar francês, como afirmou a revista brasileira "Carta Capital".
Em declarações a uma rádio francesa, Astrid declarou que o avião teria retornado com quatro pessoas a bordo, além da tripulação: "o pai Gonzalo, Ingrid, Clara, também sequestrada e que era diretora de campanha presidencial, e eu mesma, mas a guerrilha nunca me falou de Raúl Reyes. Nunca se planejou isso", acrescentou.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Villepin diz que não houve negociação com a guerrilha colombiana
da France Presse, em ParisO ministro francês das Relações Exteriores, Dominique de Villepin, afirmou hoje emissora de televisão pública France-2 que "não houve negociações com a guerrilha colombiana" para libertar a refém Ingrid Betancourt.
Reuters - 7.mar.2003 |
Dominique de Villepin, ministro das Relações Exteriores da França |
Astrid Betancourt, irmã de Ingrid Betancourt, ex-candidata à presidência da Colômbia sequestrada pela guerrilha há mais de um ano, afirmou hoje a uma emissora francesa que nunca se imaginou a possibilidade de levar para a França o número dois das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) num avião militar francês, como afirmou a revista brasileira "Carta Capital".
Em declarações a uma rádio francesa, Astrid declarou que o avião teria retornado com quatro pessoas a bordo, além da tripulação: "o pai Gonzalo, Ingrid, Clara, também sequestrada e que era diretora de campanha presidencial, e eu mesma, mas a guerrilha nunca me falou de Raúl Reyes. Nunca se planejou isso", acrescentou.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice