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28/07/2003
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18h15
O chefe de Gabinete da Argentina, Alberto Fernández, reuniu-se hoje com os chefes das Forças Armadas na Casa de Governo, como parte do processo de detenção e possível extradição para a Espanha de militares envolvidos na repressão durante a ditadura (1976/83).
Os comandantes militares foram à Casa Rosada onde participaram de um almoço com Fernández no qual foi analisada ''a situação nas Forças Armadas e a forma com que se procedeu para cumprir a detenção provisória solicitada pela Justiça''.
Participaram da reunião os comandantes do Estado-Maior Conjunto, brigadeiro Jorge Chevallier; da Armada, almirante Jorge Godoy; da Força Aérea, brigadeiro Carlos Rohde; e o subcomandante do Exército, Mario Chretien.
O juiz argentino Rodolfo Canicoba Corral ordenou na quinta-feira (24) a detenção de 45 militares e um civil com finalidades de extradição, depois de receber uma ordem da Interpol.
O pedido da polícia internacional respondia à exigência do magistrado espanhol Baltasar Garzón, que preside, em Madri, um processo por crime de genocídio durante a ditadura argentina.
Governo argentino reúne-se com chefes das Forças Armadas
da France Presse, em Buenos AiresO chefe de Gabinete da Argentina, Alberto Fernández, reuniu-se hoje com os chefes das Forças Armadas na Casa de Governo, como parte do processo de detenção e possível extradição para a Espanha de militares envolvidos na repressão durante a ditadura (1976/83).
Os comandantes militares foram à Casa Rosada onde participaram de um almoço com Fernández no qual foi analisada ''a situação nas Forças Armadas e a forma com que se procedeu para cumprir a detenção provisória solicitada pela Justiça''.
Participaram da reunião os comandantes do Estado-Maior Conjunto, brigadeiro Jorge Chevallier; da Armada, almirante Jorge Godoy; da Força Aérea, brigadeiro Carlos Rohde; e o subcomandante do Exército, Mario Chretien.
O juiz argentino Rodolfo Canicoba Corral ordenou na quinta-feira (24) a detenção de 45 militares e um civil com finalidades de extradição, depois de receber uma ordem da Interpol.
O pedido da polícia internacional respondia à exigência do magistrado espanhol Baltasar Garzón, que preside, em Madri, um processo por crime de genocídio durante a ditadura argentina.
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