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29/07/2003
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20h31
A Câmara Federal da Província argentina de Salta (norte) considerou neste terça-feira inconstitucionais as leis do Ponto Final e Obediência Devida e ordenou a prisão de dois militares, os coronéis Carlos Mulhall e Miguel Gentil, acusados do massacre da localidade de Palomitas, ocorrido durante a o regime militar (1976/83).
Fontes judiciais provinciais disseram que a Câmara tinha ratificado a sentença do juiz federal Miguel Medina, no processo que investiga os assassinatos de 7 de julho de 1976 de 11 presos políticos que estavam detidos no presídio de Villa Las Rosas.
Para os juízes, as leis que amparavam os militares ''violam as normas constitucionais e os princípios fundamentais sobre os quais se assenta a organização institucional da República''.
Em outro caso que trouxe à tona supostos crimes praticados por membros do regime autoritário argentino, um juiz ordenou, na quinta-feira (24), a prisão de 45 autoridades militares, além de um civil, em cumprimento a um pedido da Justiça da Espanha que os acusa de assassinatos e torturas de cidadãos espanhóis durante o regime militar (1976-1983). Até agora, 41 deles já foram detidos a pedido do juiz Rodolfo Canicoba Corral.
Juiz ordena prisão de dois militares argentinos por massacre em 1976
da France Presse, em Buenos AiresA Câmara Federal da Província argentina de Salta (norte) considerou neste terça-feira inconstitucionais as leis do Ponto Final e Obediência Devida e ordenou a prisão de dois militares, os coronéis Carlos Mulhall e Miguel Gentil, acusados do massacre da localidade de Palomitas, ocorrido durante a o regime militar (1976/83).
Fontes judiciais provinciais disseram que a Câmara tinha ratificado a sentença do juiz federal Miguel Medina, no processo que investiga os assassinatos de 7 de julho de 1976 de 11 presos políticos que estavam detidos no presídio de Villa Las Rosas.
Para os juízes, as leis que amparavam os militares ''violam as normas constitucionais e os princípios fundamentais sobre os quais se assenta a organização institucional da República''.
Em outro caso que trouxe à tona supostos crimes praticados por membros do regime autoritário argentino, um juiz ordenou, na quinta-feira (24), a prisão de 45 autoridades militares, além de um civil, em cumprimento a um pedido da Justiça da Espanha que os acusa de assassinatos e torturas de cidadãos espanhóis durante o regime militar (1976-1983). Até agora, 41 deles já foram detidos a pedido do juiz Rodolfo Canicoba Corral.
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