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Judiciário forma equipe para garantir direito dos manifestantes das eleições no Irã
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da Efe, em Teerã
O chefe do Poder Judiciário iraniano, aiatolá Sadeq Larijani, formou uma nova equipe que se encarregará de supervisionar a instrução dos casos relacionados com os distúrbios e protestos pós-eleitorais.
Segundo a imprensa local, a equipe é integrada pelo vice-presidente do Poder Judiciário, Ibrahim Raeesi, o novo Procurador-geral do Estado, Gholam Hussein Mohseni Ejeai e o assessor jurídico Ali Jalafi.
Houshang Hadi -16.ago.09/AP |
Juiz assiste a imagens de protesto contra eleições, em julgamento de 25 ativistas no Irã |
Sua função, segundo as fontes, será supervisionar todas as investigações e a instrução das diligências para garantir que os direitos dos acusados estejam sendo respeitados, e informará diretamente ao chefe do Poder Judiciário.
"O objetivo é levar à Justiça os culpados seja qual for sua categoria", explicou o chefe do Poder Judiciário, citado pela rede estatal PressTV.
De acordo com os números oficiais, cerca de 30 pessoas morreram outras quatro mil foram detidas durante a revolta.
A oposição denuncia, no entanto, que o número de mortos chega a 69 e que aconteceram abusos sexuais e torturas nas prisões.
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"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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