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30/08/2009 - 09h18

Judiciário forma equipe para garantir direito dos manifestantes das eleições no Irã

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da Efe, em Teerã

O chefe do Poder Judiciário iraniano, aiatolá Sadeq Larijani, formou uma nova equipe que se encarregará de supervisionar a instrução dos casos relacionados com os distúrbios e protestos pós-eleitorais.

Segundo a imprensa local, a equipe é integrada pelo vice-presidente do Poder Judiciário, Ibrahim Raeesi, o novo Procurador-geral do Estado, Gholam Hussein Mohseni Ejeai e o assessor jurídico Ali Jalafi.

Houshang Hadi -16.ago.09/AP
Juiz assiste a imagens de protesto contra eleições iranianas, em julgamento de 25 ativistas
Juiz assiste a imagens de protesto contra eleições, em julgamento de 25 ativistas no Irã

Sua função, segundo as fontes, será supervisionar todas as investigações e a instrução das diligências para garantir que os direitos dos acusados estejam sendo respeitados, e informará diretamente ao chefe do Poder Judiciário.

"O objetivo é levar à Justiça os culpados seja qual for sua categoria", explicou o chefe do Poder Judiciário, citado pela rede estatal PressTV.

De acordo com os números oficiais, cerca de 30 pessoas morreram outras quatro mil foram detidas durante a revolta.

A oposição denuncia, no entanto, que o número de mortos chega a 69 e que aconteceram abusos sexuais e torturas nas prisões.

Comentários dos leitores
Valentin Makovski (217) 03/11/2009 15h23
Valentin Makovski (217) 03/11/2009 15h23
Eu não duvido de nada, se os EUA em alguns anos, implantarem algumas bases de mísseis de longo alcance no Iraque, pois estão lá e tem mais de 100 mil soldados, agora lógico. A Russia esta fazendo o mesmo apoio ao Irã, Pra ser mais exato, a guerra fria ainda não acabou só mudou de época. Lógico com vantagem dos EUA, mas a Russia tem seus prô e contras, ainda tem tecnologia suficiente e possui o maior arsenal de bombas atômicas. EUA estão no paquistão não para combater o Taliban, estão presentes numa região que demanda conflitos eternos, e que sempre terá um para vender armas, e tecnologia. Sabemos de praxe Srs (as) que guerras são grande negócios, em valores astronômicos. Antes não se dava ênfase á aquela região, hoje em dia a região é estratégica para as super potencias, envolve muito dinheiro e conflitos a vista. Por isso tanto interesse e tanta movimentação bélica. sem opinião
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J. R. (1126) 18/10/2009 13h21
J. R. (1126) 18/10/2009 13h21
RU treina soldados iraquianos para proteger seus poços de petróleo.
"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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J. R. (1126) 28/09/2009 14h07
J. R. (1126) 28/09/2009 14h07
Alguns não querem que o Brasil se aproxime do Irã, outros não querem que se aproxime do criminoso Israel, porém lembrem-se que estão num país que não tem rabo preso. O presidente do Irã virá, o ministro de Israel, Kadafi, Obama. Isso é liberdade e autodeterminação. De que adianta essa panacéia com relação ao mundo árabe? Nada. 1 opinião
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