Publicidade
Publicidade
18/08/2003
-
12h25
O prefeito da cidade colombiana de Suaza (sul), Gentil Bahamón, foi assassinado hoje por um desconhecido com arma branca, informou a polícia.
Bahamón, que já tinha sido ameaçado pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), foi atacado em sua casa, onde chegaram três homens fazendo-se passar por membros de um órgão de segurança, disse o coronel Jairo Delgado, comandante da polícia no Departamento de Huila, ao qual pertence Suaza.
"A esposa [de Bahamón] abriu a porta para eles e um dos indivíduos entrou e atacou o prefeito com arma branca quando ele estava na cama. Deu-lhe várias facadas, que lhe causaram a morte", afirmou o oficial, baseado na versão fornecida pela família de Bahamón.
O chefe policial disse que está sendo investigado se o homicídio de Bahamón está relacionado com sua atividade como prefeito ou se existem outros motivos.
O prefeito tinha dois guarda-costas, mas estes tinham terminado seu trabalho na noite passada e a autoridade estava desprotegida no momento do ataque, explicou o coronel Delgado.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Prefeito de cidade do sul da Colômbia é assassinado
da France Presse, em BogotáO prefeito da cidade colombiana de Suaza (sul), Gentil Bahamón, foi assassinado hoje por um desconhecido com arma branca, informou a polícia.
Bahamón, que já tinha sido ameaçado pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), foi atacado em sua casa, onde chegaram três homens fazendo-se passar por membros de um órgão de segurança, disse o coronel Jairo Delgado, comandante da polícia no Departamento de Huila, ao qual pertence Suaza.
"A esposa [de Bahamón] abriu a porta para eles e um dos indivíduos entrou e atacou o prefeito com arma branca quando ele estava na cama. Deu-lhe várias facadas, que lhe causaram a morte", afirmou o oficial, baseado na versão fornecida pela família de Bahamón.
O chefe policial disse que está sendo investigado se o homicídio de Bahamón está relacionado com sua atividade como prefeito ou se existem outros motivos.
O prefeito tinha dois guarda-costas, mas estes tinham terminado seu trabalho na noite passada e a autoridade estava desprotegida no momento do ataque, explicou o coronel Delgado.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice