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16/09/2003
-
21h27
da France Presse, em Bogotá
A busca de oito turistas estrangeiros que foram sequestrados numa selva montanhosa ao norte da Colômbia prosseguia hoje, em meio à indignação mundial que o fato suscitou.
Desde cedo, helicópteros do Exército e aviões da Força Aérea Colombiana sobrevoavam a Serra Nevada de Santa Marta, onde na sexta-feira (12) foram sequestrados quatro israelenses, dois britânicos, um espanhol e uma alemã que visitavam as ruínas indígenas da Cidade Perdida.
Outros cinco estrangeiros --dois israelense, dois australianos e um holandês-- e mais dois guias colombianos, que integravam a excursão, não foram retidos e retornaram à caribenha cidade de Santa Marta (950 km ao norte de Bogotá), onde relataram o sequestro do resto do grupo.
Fontes militares afirmaram que 2.000 homens da Primeira Divisão do Exército, com sede em Santa Marta, avançam por terra para a zona norte e mais alta da imponente reserva natural --de 383 mil hectares--, na qual as autoridades afirmam que as frentes 19 e 59 das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) têm acampamentos.
O general Leonel Gómez, comandante encarregado da operação de resgate, pediu "compreensão" ao país e à comunidade internacional pela complexidade dos trabalhos, afirmando que as manobras militares podem se estender por várias semanas.
O sequestro dos oito turistas estrangeiros provocou uma forte condenação internacional e uma especial preocupação em Israel, Reino Unido, Alemanha e Espanha, de onde eles provêm.
Hoje, o secretário-geral da presidência colombiana, Alberto Velásquez, reuniu-se em Bogotá com diplomatas do Reino Unido e da Alemanha para colocá-los a par das operações em Serra Nevada.
As Farc, a principal guerrilha do país com 17 mil combatentes, têm em seu poder desde fevereiro três americanos que exige trocar, com 21 políticos e 39 policiais, por 300 rebeldes presos.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Continua busca de 8 turistas sequestrados na Colômbia
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A busca de oito turistas estrangeiros que foram sequestrados numa selva montanhosa ao norte da Colômbia prosseguia hoje, em meio à indignação mundial que o fato suscitou.
Desde cedo, helicópteros do Exército e aviões da Força Aérea Colombiana sobrevoavam a Serra Nevada de Santa Marta, onde na sexta-feira (12) foram sequestrados quatro israelenses, dois britânicos, um espanhol e uma alemã que visitavam as ruínas indígenas da Cidade Perdida.
Outros cinco estrangeiros --dois israelense, dois australianos e um holandês-- e mais dois guias colombianos, que integravam a excursão, não foram retidos e retornaram à caribenha cidade de Santa Marta (950 km ao norte de Bogotá), onde relataram o sequestro do resto do grupo.
Fontes militares afirmaram que 2.000 homens da Primeira Divisão do Exército, com sede em Santa Marta, avançam por terra para a zona norte e mais alta da imponente reserva natural --de 383 mil hectares--, na qual as autoridades afirmam que as frentes 19 e 59 das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) têm acampamentos.
O general Leonel Gómez, comandante encarregado da operação de resgate, pediu "compreensão" ao país e à comunidade internacional pela complexidade dos trabalhos, afirmando que as manobras militares podem se estender por várias semanas.
O sequestro dos oito turistas estrangeiros provocou uma forte condenação internacional e uma especial preocupação em Israel, Reino Unido, Alemanha e Espanha, de onde eles provêm.
Hoje, o secretário-geral da presidência colombiana, Alberto Velásquez, reuniu-se em Bogotá com diplomatas do Reino Unido e da Alemanha para colocá-los a par das operações em Serra Nevada.
As Farc, a principal guerrilha do país com 17 mil combatentes, têm em seu poder desde fevereiro três americanos que exige trocar, com 21 políticos e 39 policiais, por 300 rebeldes presos.
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